Enquanto percorre as empresas que se dispõem a colaborar com o carnaval de rua, patrocinando e expondo sua marca no evento, o presidente da Fundação Cultural (FCI), Chiquinho França, promoveu o lançamento oficial da programação dos chamados “dias grandes” e das atividades que antecedem a festa. Hoje, por exemplo, se encerra o prazo para as mulheres que querem se inscrever para o Concurso de Rainha do Carnaval 2017 - o prazo vai até às 17h, na sede da Fundação Cultural.
Ficou marcada para o dia 16 a apresentação do Rei Momo, com a participação de DJ’s que tocarão marchinhas carnavalescas. Na ocasião, haverá desfile das candidatas ao título de Rainha do Carnaval, quando o corpo do júri avaliará criatividade, fantasia e traje de gala.
O lançamento oficial do Carnaval “A Gente Faz” acontece no próximo dia 20, em café da manhã com a imprensa, no Hotel Imperial. Na oportunidade serão apresentadas as atrações musicais, os concursos, trajeto, novidades, patrocinadores e parceiros da festa mais popular do Brasil.
Nesses últimos dias, na companhia do coordenador e produtor cultural Axel Carlos Brito, França tem visitado empresas, buscando recursos para a realização do carnaval. “Estamos surpresos com a receptividade dos empresários, que se dispõem a colaborar com os eventos culturais da Fundação. Sem eles essa festa estaria seriamente comprometida, até porque, entre a nossa posse e o evento o tempo curto não permitiria o trâmite legal das licitações”- informou.
Solidariedade - Chiquinho França falou, ainda, sobre a criação de um bloco solidário, que tem como função arrecadar alimentos não perecíveis para ser distribuídos às famílias carentes. “Essa ação solidária vai acontecer em todos os eventos promovidos ou apoiados pela Fundação Cultural de Imperatriz”, ressaltou.
Na concentração do carnaval ocorrerá o concurso de blocos e fantasias e os concursos adulto e infantil (masculino e feminino). “O prefeito Assis Ramos cobrou a realização de um grande e animado carnaval para que possamos propiciar a oportunidade de renda para vendedores ambulantes, músicos e trabalhadores afins”, conclui França. (Domingos Cezar/ASCOM)
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