Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, Semus, adquiriu um total de 1.815 testes rápidos para diagnóstico de Covid-19, destes 1 mil foram adquiridos com recursos do Fundo e 815 uma doação em parceria com a Justiça Federal, depositados no Fundo Municipal de Saúde no valor  de 106.257, 63 (cento e seis mil, duzentos e cinquenta e sete reais e sessenta e três centavos).

Os profissionais da linha de frente do atendimento à população serão os primeiros a serem testados. Objetivo é garantir cuidados médicos e de segurança, para que recebam o diagnóstico e tenham a oportunidade de retornar, de forma segura, às suas atividades, consideradas essenciais. Profissionais que testarem positivo serão afastados do serviço para recuperação. Serão testados também, idosos acimas de 60 anos com alguma morbidade e pessoas com quadro respiratório grave, poderão ser testadas se apresentarem histórico dos sintomas por mais de oito dias.  
A secretária Mariana Jales, adiantou "que além destes 1.815 testes adquiridos, já realizou novo pedido para a aquisição de mais testes rápidos, com previsão de chegada até a segunda semana do mês de maio. Os testes serão distribuídos para a Upa São José, Hospital Municipal de Imperatriz e o Hospital Municipal de Campanha Covid-19. 
Para aquisição do valor junto à Justiça Federal, a Procuradoria Geral do Município, contatou órgãos do judiciário. Para Alessandra Belfort Braga, da PGM, os testes rápidos servirão como um termômetro da cidade, para o direcionamento das ações. "Para combatermos o vírus, precisamos do raio-X da cidade, saber quantas pessoas estão infectadas, se os números aumentaram, diminuíram ou estão estabilizados e a quantidade de óbitos, para direcionarmos nossas ações na saúde, tanto no sentido da prevenção ou repressão", enfatiza.
Os testes rápidos são de extrema relevância para o município, pois a partir da análise dos dados de contaminação a Prefeitura saberá se os números diminuírem ou estabilizaram e assim terá condições de estudar a possibilidade de flexibilização ou não do comércio. (Ascom-PMI/Kalyne Cunha)