Cortezia Popular é administrada por Júlio Cesar, neto de Guilherme Cortez

Em 1º de janeiro de 1940, o empresário Guilherme Cortez recebia a Declaração para Registro de Firma de sua empresa, Casa Cortezia Popular, estabelecida na Avenida Dr. Paulo Ramos, 108, Centro, hoje Rua Frei Manoel Procópio, Beira Rio.
A Declaração para Registro de Firma dava conta que Guilherme Cortez registrou um capital de “cincoenta contos de réis”, valor monetário da época. Que a firma Guilherme Cortez Comércio e Representação tinha em seu estoque: fazenda, ferragens, estiva e miudezas.
No dia 28 de setembro de 1954, por indicação do comerciante Raimundo Simas, de Grajaú, a Casa Cortezia Popular recebe da Associação Comercial de São Paulo um valioso documento reconhecendo Guilherme Cortez como próspero comerciante de Imperatriz.
No ofício a Associação Comercial de São Paulo afirma que, “já anotamos o seu nome no quadro de correspondente de informações e confidência”. Além de comerciante, Guilherme Cortez foi por muitos anos, agente da Aviação Civil representando empresas aéreas.
Hoje, 78 anos depois, a Cortezia Popular continua no mesmo local de origem, administrada por Júlio Cesar Cortez, neto de Guilherme Cortez, comercializando atualmente ração e produtos veterinários, sendo considerado o comércio mais antigo de Imperatriz. (Domingos Cezar - Ascom)