O relatório que detalha os serviços prestados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU (órgão administrado pela Secretaria Municipal de Saúde - SEMUS) teve suas contas aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde de Imperatriz na reunião ordinária realizada no último dia 14. Por unanimidade, foi decidido pela aprovação do relatório que detalha sobre gastos e despesas com funcionários e materiais do órgão.
"Isso significa dizer que os recursos geridos pela nossa gestão estão sendo devidamente aplicados de forma satisfatória, segundo atestam os próprios poderes constituintes do Conselho que são formados por representantes do Governo, dos prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários", ressalta a secretária de Saúde, Conceição Madeira.
Além da aprovação do relatório, foi colocada em pauta na última assembleia a contratação temporária de funcionários para trabalhar no Centro de Referência em Dermatologia Sanitária, Plano Municipal de Contingência da Dengue 2014/2015 e a implantação da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia - UNACON.
Para esclarecer sobre as temáticas discutidas, além dos conselheiros e estudantes da Universidade Federal do Maranhão, estiveram presentes na reunião o coordenador da Rede de Oncologia do Município, Gumercindo Filho, e a coordenadora da Vigilância em Saúde, Wyderlânya Aguiar.
Segundo o presidente do Conselho, João Assunção Martins, foi constatado que a contratação por meio de seletivo de médicos e enfermeiros para atender às demandas de atendimento referente ao tratamento da hanseníase foi efetivada e os profissionais já estão trabalhando desde o dia 1º de outubro.
"E quanto à UNACON, fomos informados que a estrutura física e de equipamentos, que é responsabilidade da Prefeitura, já estão prontas. Verificaremos em campo, pois nosso papel é atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros", ressalta o presidente.
Conselho Municipal
de Saúde de Imperatriz
Foi instituído sob a Lei nº 644/91 de 1º de novembro de 1991 e consolidada pela Lei nº 1.272 de 18 de novembro de 2008. Sua composição: 50% de entidades de usuários; 25% de entidades de trabalhador de saúde e 25% de representação do governo, de prestadores de serviços privados - conveniados ou sem fins lucrativos. Os Conselhos Municipais de Saúde são órgãos permanentes e deliberativos com representantes do Governo, dos prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.
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