Conselho terá como missão auxiliar, acompanhar e fiscalizar as ações e políticas públicas de cultura em nosso município

Instituído através da lei ordinária nº 1.541/2014, o Conselho Municipal de Cultura de Imperatriz (CMC) é um dos cinco elementos obrigatórios para a composição do Sistema Municipal de Cultura e a principal ferramenta de controle da sociedade civil sobre as políticas públicas culturais. Depois de assembleia realizada no último dia 19, na Academia Imperatrizense de Letras, 7 conselheiros e 7 suplentes foram indicados para compor o CMC.
Com dois representantes do poder público municipal, indicados pela Fundação Cultural, um representante de empresas promotoras de eventos e quatro representantes de entidades culturais, o conselho terá como missão auxiliar, acompanhar e fiscalizar as ações e políticas públicas de cultura em nosso município. “Nós vemos o conselho como parte indispensável em uma democracia participativa e um grande parceiro em nossa missão de implantar o Sistema Municipal de Cultura”, afirmou Lucena Filho, presidente da Fundação Cultural.
Estiveram presentes e representados na assembleia, as principais entidades culturais de nossa cidade, entre elas a Associação Artística de Imperatriz, o Centro de Cultura Negra e a Academia Imperatrizense de Letras. “A atual lei do conselho é moderna e dinâmica, e permite uma participação mais efetiva da sociedade. Uma vez eleitos, os conselheiros serão nomeados pelo prefeito em um prazo máximo de 10 dias, respeitando, evidentemente, os dias úteis que ainda restam neste final de ano”.
Os conselheiros titulares eleitos pelas entidades culturais foram: Adalberto Franklin Pereira de Castro, Rosana Feitosa Pires Farias, Espedita Viera de Sá e Francisca Parente Mesquita Silva. Para a vaga destinada às empresas promotoras de eventos, Raian Elias Avelino foi eleito e, para as vagas de representantes do poder público, foram indicados Antônio Mariano de Lucena Filho (presidente da FCI) e Antônio Fabrício Evangelista Barbosa (funcionário concursado da pasta de Cultura). O mandato dos conselheiros é de dois anos e iniciam as atividades em janeiro de 2015. [Antonio Fabrico – ASCOM]