A obra ficou paralisada devido à falta de recursos financeiros, mas providências já foram adotadas, inclusive levantamento técnico pela equipe de engenharia da SINFRA

A conclusão da ponte em concreto armado da rua Amazonas, no bairro Nova Imperatriz, é uma das prioridades da gestão do prefeito Assis Ramos, garantiu ontem à reportagem o secretário municipal de Infraestrutura (SINFRA), Francisco Pinheiro.

Ele observa que a assessoria jurídica está avaliando a necessidade ou não de se realizar um novo processo licitatório para conclusão da obra da ponte em concreto, considerada de fundamental importância para normalizar o trânsito de veículos na rua Amazonas, no cruzamento com a rua Floriano Peixoto.
“Temos um saldo de recurso para finalizar essa obra, porém aguardamos esse parecer jurídico, cuja previsão é que nestes próximos 30 dias sejam reiniciados os serviços dessa ponte de concreto”, disse ele.
Francisco Pinheiro constatou que a obra ficou paralisada devido à falta de recursos financeiros, mas que providências já foram adotadas, inclusive levantamento técnico pela equipe de engenharia da SINFRA. “Após a emissão da ordem de serviço pelo prefeito Assis Ramos, acreditamos que a obra deverá ser executada no prazo de 45 a 60 dias”, detalhou.
Em relação ao estado de conservação das pontes de madeira sobre o riacho Capivara, nas margens da Avenida JK, no grande Santa Rita, o secretário Francisco Pinheiro assegurou que o município iniciou um levantamento para verificar o problema. “A grande maioria está danificada, mas que gradualmente deve ser substituída; iremos verificar o custo da obra e, posteriormente, viabilizar os recursos financeiros para executá-la”, frisou.
Ele assinala que desde meados de dezembro a equipe técnica de licitação trabalha no propósito de concluir os processos considerados emergenciais, para atender ao interesse da coletividade de Imperatriz. “Esses processos demoram em média trinta dias, após a conclusão da licitação vem o resultado e a ordem de serviço para depois iniciar a execução da obra”, concluiu. (Gil Carvalho - ASCOM/PMI)