Homens do Exército e do CB com participantes se preparam para a blitz

Domingos Cezar

Membros do Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMMAM) estiveram reunidos na tarde da última quinta-feira (28), no seu encontro mensal sob o comando da presidente, a bióloga Ivanice Cândido Falcão Almeida. Na pauta vários assuntos, mas como destaque a realização da blitz no rio Tocantins definida para o dia 28 de junho.
A presidente Ivanice Cândido informou que já entrou em contato com o comando do 50º Batalhão de Infantaria de Selva, que todos os anos cede lanchas e homens para participar da blitz. Também participam como parceiros o 3º Grupamento do Corpo de Bombeiros, que acompanha a blitz em uma lancha com seus homens e a Marinha do Brasil.
De acordo com Ivanice Cândido, este ano a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) também participará do evento, por intermédio do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que já confirmou presença. A Secretaria Municipal de Infraestrutura participa desde a primeira blitz cedendo garis que recolhem o lixo e dão a ele a destinação correta.
A blitz do rio Tocantins, segundo esclarece a presidente do COMMAM, não resolve o problema do lixo que é jogado das mais diversas formas no leito do rio Tocantins. “A blitz é uma maneira de chamarmos a atenção das pessoas para que elas não joguem lixo no meio da rua nem nos riachos, pois o mesmo é arrastado para o rio Tocantins”.
Ivanice Cândido informa, ainda, que participam da blitz conselheiros, os parceiros, professores, estudantes e comunidade, que dela queiram participar. Ela acredita que este ano participarão entre 40 a 50 pessoas, de acordo com a quantidade de barcos. “As pessoas que desejam participar que nos procurem na sede do COMMAM, na Rua Simplício Moreira, na antiga SEMED”.
Este ano, a exemplo dos anos anteriores, a blitz vai começar na foz do riacho Cacau e se estenderá até o porto principal do povoado Imbiral. Esse trajeto foi definido desde o início pelos conselheiros, por ser a margem do rio mais procurada por pescadores amadores, os quais, na maioria, deixam lixo nos denominados “pontes de pesca”.