Presidente Ivanice Cândido (c) na solenidade de lançamento da Gincana Ecológica

Para os conselheiros, ambos foram importantes na conscientização ecológica

Após um breve recesso no mês de julho, membros do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Commam) voltaram a se reunir na última sexta-feira (3), visando tratar de vários assuntos de interesse do Conselho e da própria comunidade imperatrizense.
Sob a coordenação da presidente do Commam, Ivanice Cândido, os conselheiros fizeram uma avaliação da realização do I Fórum Ambiental e da Gincana Ecológica, realizada no rio Tocantins e que fez parte das comemorações dos 160 anos de Imperatriz.
Na visão de todos os conselheiros, o I Fórum Ambiental veio despertar em militantes ecológicos de toda essa região uma maior consciência da necessidade de se preservar o meio ambiente. “Isso porque o evento contou com a participação de pessoas de outros municípios”, explica a presidente.
Para Ivanice Cândido, o Conselho vem atuando paralelamente com a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma), de quem tem se mostrado uma parceira. “Quando realizamos eventos como estes, estamos trabalhando a consciência e transformando essas pessoas multiplicadoras”, observa.
Na opinião do engenheiro civil Luis Salani, diretor executivo do COMMAM, a realização da Gincana Ecológica teve a mesma importância que o Fórum Ambiental. Para Salani, o evento, que movimentou mais de 50 escolas públicas e centenas de alunos da rede municipal, serviu para despertar os jovens para os problemas ambientais que estão ao nosso redor.
“Foi muito gratificante para todos nós, conselheiros, ver aquela meninada se esforçando para apresentar trabalhos ambientais de grande profundidade e importância”, afirma Luis Salani, que também atuou como jurado por ocasião da apresentação das turmas que participaram da concorrida gincana.
Segundo a presidente Ivanice Cândido, os problemas ambientais existem em nosso município, como existem nos demais, “porém nós membros do Conselho estamos atentos em fiscalizar os crimes ambientais para que possamos denunciar e cobrar dos órgãos competentes as medidas cabíveis para que tenhamos um meio ambiente digno de se viver”, conclui a presidente.