Torcedores imperatrizenses enfeitam as ruas

Hemerson Pinto

A vitória sofrida da seleção brasileira de futebol por 3 a 2 sob o Chile, na disputa de pênaltis nas oitavas de final da Copa do Mundo, deixou o torcedor imperatrizense ainda mais animado. No tempo normal, o placar foi de 1 a 1. Na prorrogação, susto com bola na trave. Nas penalidades, duas defesas do goleiro Júlio César e outra bola na trave garantiram a classificação do Brasil para as quartas de final.
Foi tirar o grito da garganta e começar a pensar no próximo adversário, definido após a partida Colômbia 2 x 0 Uruguai, também realizada no último sábado. Com a vitória dos colombianos, as duas seleções sul-americanas se enfrentam na próxima sexta-feira, 04 de julho, às 17h, em Fortaleza, no Ceará.
“Brasil x Colômbia vai ser um jogo sofrido. A Colômbia vem demostrando bom desempenho, tanto que conseguiu passar pelo Uruguai, que é um time forte. Penso que seja um jogo disputado, mas o Brasil vai levar vantagens, pois a pressão da torcida vai empurrar o time. Não acredito que desta vez a nossa seleção vai querer passar pelo mesmo aperreio. O Brasil vai entrar forte logo no início”, diz o comerciante Francisco Alves.
Na opinião do mecânico de motos Paulo Silva, o Brasil vai dar uma ‘lavada’ na Colômbia. “Vai ser no mínimo 4 a 0. A Colômbia está indo longe, mas não tem tradição em copas, em avançar muito nas fases. Vai cair na hora que ver a camisa amarela do Brasil e o estádio todo em verde amarelo empurrando o time do Felipão. Vai ser um dos melhores jogos do Brasil nessa Copa”.
Menos confiante, mas apostando em um resultado positivo para o Brasil, a dona de casa Alda Maria acredita no resultado de 1 a 0, com vitória do Brasil. “Os colombianos estão bem. O Brasil quis dar vexame contra o Chile, mas se superou. Vamos passar da Colômbia com um gol apenas, mas está bom demais”, afirma.
A confiança da torcida para o Brasil em Imperatriz continua a mesma da primeira fase do Mundial. O sentimento de fé na conquista do hexacampeonato mundial está nas ruas enfeitadas e nas camisas amarelas que circulam diariamente nas ruas, em dias de jogo do Brasil, ou não.