Componentes da Cia. Artes Ruah no lançamento do musical 2016

Dema de Oliveira 

Em um café da manhã servido à imprensa e convidados na área de eventos da Catedral de Fátima, foi lançado oficialmente pela Cia. de Artes Ruah, o seu musical 2016.
A Companhia de Artes Ruah nasceu há quatro anos, com o intuito de evangelizar, trazendo uma parte de qualidade e entretenimento cultural e livre para toda família. Anualmente é produzido um musical, onde é levado exemplo vivo de fé para toda população. 
Em 2016, a Cia. se uniu ao ano jubilar da misericórdia para celebrar Faustina Kowalska, a santa mística que recebeu a missão de Jesus de divulgar a misericórdia a toda humanidade. 
O diretor da Cia. De Artes Ruah, Victor Sabbag, em entrevista a O PROGRESSO explicou o que quer dizer Artes Ruah. Segundo Victor, Ruah quer dizer sopro do espírito, em hebraico, e é uma companhia católica de Imperatriz. O objetivo é o de evangelizar com qualidade. O novo musical lançado, ontem, será realizado em Imperatriz nos dias 11/12 e 13 de novembro, no Teatro Ferreira Gular. O espetáculo constitui-se em sapateado, cherleston (dança vigorosa popular, caracterizada por movimentos dos braços e projeções laterais rápidas dos pés. Originalmente era dançada pelos negros do sul dos Estados Unidos, na década de 1920, e recebeu o nome da cidade de Charleston, na Carolina do Sul).
"É um espetáculo típico da Broadway mesmo, com orquestra ao vivo, banda, uma novidade para Imperatriz", enfatizou Victor Sabbag.
Segundo Victor, a Cia de Artes Ruah é formada desde crianças de 5 anos, até adultos de 50 anos. Então é para todas as idades. "O teatro possibilita infinitas coisas, como maior comunicação, maior interação entre os jovens da igreja", disse Victor. 
Esse será o 6° musical da Cia de Artes Ruah, que tem espetáculos levados também para cidades da região tocantina. Victor lembrou que os espetáculos tem muita produção e por esse motivo fica difícil levá-los para todos os lugares, em função dos custos que acabam sendo muitos altos. Victor concluiu, dizendo que esses custos não são tantos em função dos componentes da Cia, mas devido a produção, que tem muitos efeitos e muitos materiais, até porque todos que participam dos espetáculos o fazem voluntariamente.