Iniciada no dia 19 de setembro com previsão para término na última sexta feira (30), a campanha de multivacinação teve como objetivo atualizar o esquema vacinal de acordo com o calendário básico de vacinação na caderneta de saúde das crianças menores de 5 anos de idade (0 a 4 anos 11meses e 29 dias). Mesmo encerrada a mobilização nacional, em Imperatriz as doses continuam disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde.
Segundo a coordenadora do Programa Municipal de Imunização, Socorro Ribeiro, só na primeira semana, quando foi realizado o dia D de mobilização (com disponibilização de vacinas em todos os postos da cidade das 7h as 17h do sábado 24), 2.906 crianças receberam a vacina e no geral 5.371 doses foram aplicadas.
“Vale ressaltar que não estamos realizando uma campanha propriamente dita, mas sim uma mobilização para atrair pais e familiares que estão com vacinas em atraso para colocar as vacinas de seus filhos em dia. Assim sendo, mesmo passado esse período de mobilização principal continuaremos com as doses disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde do nosso município”, explica Socorro Ribeiro.
A coordenadora ressalta ainda que “todas as crianças menores de 5 anos de idade devem ser levadas a uma das Unidades Básicas de Saúde do município, para que a caderneta seja avaliada e o esquema vacinal atualizado de acordo com a situação encontrada, independente dessa mobilização que encerra na próxima semana”, afirma.
Durante a campanha estão sendo ofertadas todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança. Como por exemplo, BCG, hepatite B, poliomielite, rotavírus, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), entre outras. O objetivo é diminuir o risco de transmissão de enfermidades imunopreveníveis, assim como reduzir as taxas de abandono do esquema vacinal.
“Vale ressaltar ainda que a campanha de “multivacinação” incluiu, pela primeira vez, todas as vacinas disponíveis pelo SUS para crianças de até 5 anos e para crianças e adolescentes entre 9 e 15 anos incompletos, incluindo a imunização contra HPV para meninas”, explica secretária de Saúde do Município, Conceição Madeira. (Maria Almeida - ASCOM)
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