Hemerson Pinto

A terceira sessão do segundo semestre da Câmara de Vereadores de Imperatriz aconteceu na manhã da última terça-feira. A mesma não aconteceu na semana passada por falta do número suficiente de vereadores para os trabalhos serem realizados. Com 13 vereadores presentes na primeira chamada, às 9h, a 3ª Sessão Ordinária foi iniciada.
Na pauta a apresentação e votação de indicações. Foram sete. Uma delas solicita da Polícia Militar a presença de dois policiais para o plantão permanente no Hospital Regional Materno Infantil. Outra indicação pedia a substituição da parada de ônibus da Rua Luís Domingues entre ruas Pará e Maranhão (Centro) por outra com abrigo. A pavimentação asfáltica das ruas C, D e 4, entre ruas João Pessoa e Rafael de Almeida (Bacuri), foi lembrada em um dos pedidos.
Ainda para o bairro Bacuri os vereadores discutiram e votaram pela mudança de tráfego da Rua Perimetral Castelo Branco, transformando-a em mão única no trecho entre as ruas Dom Pedro I e Osvaldo Cruz. Meios-fios e sarjetas, além de pavimentação asfáltica em toda a extensão da Rua Coelho Neto, no Parque Alvorada I, foram colocados em pauta, como a construção de uma galeria de esgoto, entre as ruas Itaúna e Teodoro, mesmo bairro.
Outra mudança de tráfego solicitada pelos vereadores foi para a Rua José Bonifácio, entre rodovia BR-010 e Rua Rio de Janeiro, no Jardim São Luís.
A indicação que dividiu opiniões de quem acompanhou a sessão de terça-feira, 12 de agosto, foi o pedido de implantação do Sistema Nacional de Regulação (SISREG) para marcação on-line de consultas e demais procedimentos no Sistema Único de Saúde – SUS, para o povoado Centro Novo.
Segundo o autor da indicação, o vereador Richard Wagner, a falta de internet na unidade de saúde do povoado impede o funcionamento do sistema, que de acordo com o vereador Esmerahdson de Pinho já existe e a solução seria apenas a instalação de um ponto de internet. Já evitaria o transtorno dos moradores, que precisam se deslocar ao Centro para a marcação de exames e outros serviços em benefício da saúde.
Quem estava presente ficou se perguntando se o grupo de 21 vereadores não poderia resolver o problema sem a necessidade de levar a discussão à Câmara, e ainda depender de aprovação do legislativo e do chefe do Executivo.