A Prefeitura Municipal de Imperatriz, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), promove dezenas de programas sociais em parceria com o Governo Federal, principalmente com o Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome. Todos esses programas são voltados exclusivamente para a classe trabalhadora e para as famílias consideradas de baixa renda.
Os diversos programas atendem crianças, a exemplo do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, idosos, mulheres, portadores de deficiência física, mental, programas voltados para famílias carentes, como o Bolsa Família, entre tantos outros. Entretanto, dois deles têm chamado atenção das pessoas, pelas suas excepcionalidades, são: Banco de Alimentos e o Restaurante Popular.
O Banco de Alimentos, que tem como coordenador Luis Miranda de Andrade, o Lula Miranda, tem um papel fundamental na vida das famílias de baixa renda. Funcionários do órgão arrecadam alimentos não perecíveis que seriam jogados no lixo pelos empresários de supermercados e produtos hortifrutigranjeiros, levam para a sede, onde os alimentos são limpos, sob a supervisão de uma nutricionista, em seguida devidamente empacotados e entregues para as instituições cadastradas.
São, atualmente, cerca de 87 entidades assistidas, entre escolas, creches, abrigos de idosos, entre tantas que exercitam sua responsabilidade social. Não obstante a essa ação, o Banco de Alimentos atende com cestas básicas a 1.300 famílias carentes devidamente cadastradas ao banco. “Essa arrecadação nós conseguimos através de nossas constantes campanhas que atraem a confiança e a generosidade de empresários e pessoas comuns que colaboram com o banco”, afirma Lula Miranda.
Por sua vez, o Restaurante Popular, sob a coordenação de Natalino Lima, possui uma gama de profissionais que vão desde os servidores de serviços gerais (limpeza), atendentes, cozinheiros (as), nutricionistas, entre outros, que produzem uma alimentação farta e nutritiva. Esse alimento é repassado por menos do preço de custo para as pessoas que trabalham nos mais diversos setores do centro da cidade, os quais almoçam no restaurante ao preço simbólico de apenas 1 real.
De acordo com o coordenador Natalino Lima, atualmente é servida uma média diária de 700 refeições, atendendo à classe trabalhadora. Ele informa, entretanto, que o desejo do prefeito Sebastião Madeira é aumentar esse número no próximo ano, com o objetivo de atender mais pessoas que não precisam se deslocar de perto do seu trabalho para sua casa, na periferia da cidade. “Com isso, o trabalhador economiza até mesmo o dinheiro que gastaria com o transporte”, afirma o vendedor Anselmo da Costa Freire, um dos beneficiados com esse programa. (Comunicação)