Uma das secretarias que mais cresceu nesses últimos 8 anos, sem dúvidas, foi a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes). Implantada para coordenar, formular e implementar as ações da política de assistência social no município, em articulação com as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social, foi na gestão do prefeito Sebastião Madeira que efetivamente conseguiu garantir a proteção social básica e especial aos grupos que se encontravam em situação de vulnerabilidade social.
Cuidado com a criança e o adolescente
São visíveis as grandes mudanças que ocorreram, sobretudo com o cuidado à criança, ao adolescente e ao idoso, que sempre foi uma marca registrada da gestão municipal, que priorizou quem precisa. A estrutura de acolhimento foi ampliada e os abrigos Casa da Criança, Casa de Passagem e Casa Lar tiveram mais atenção, passando por reformas prediais, recebendo atendimento de profissionais qualificados, proporcionando qualidade de vida aos acolhidos.
Idosos com acompanhamento permanente
Aos idosos, houve ampliação do atendimento na Casa do Idoso Feliz, com cerca de 1.500 idosos cadastrados. A oferta de atividades que favorecessem a integração social evitou o asilamento e auxiliou no envelhecimento com qualidade de vida para muitos dos beneficiários. A casa do idoso garantiu acompanhamento socioassistencial, atendimento em saúde, hidroginástica, forró, teatro, música e tantas outras atividades que tornam daquele espaço um local de confraternização e felicidade.
Por outro lado, desde 2009 toda a população de Imperatriz, que vive em situação de vulnerabilidade social, vem recebendo cuidados por parte da prefeitura por meio da Sedes. Isso porque em oito anos foram implantados 5 Centros de Referência de Assistência social (CRAS). Esse equipamento público é considerado a porta de entrada da assistência e estão disponíveis nas grandes regiões da cidade, como nos bairros Cafeteira, São José, Recanto Universitário, Bacuri, Bom Jesus e na zona Rural, em Coquelândia, totalizando 6 equipamentos públicos.
Já foram realizados 134.563 mil acompanhamentos das famílias que precisam de amparo social e que vivem em pobreza extrema. Nesses espaços, além do acompanhamento familiar, são oferecidos à comunidade cursos de capacitação profissional, serviço de convivência, grupos de mulheres e gestantes, atendimento do programa Bolsa Família e vários outros serviços que contemplam a família.
Realização de sonhos através da casa própria
Muitas famílias imperatrizenses nos últimos anos tiveram o sonho da casa própria realizado. O programa de habitação Minha Casa, Minha Vida desde 2011 é uma realidade. Na última segunda-feira (19) duas mil famílias receberam as chaves das casas do empreendimento Sebastião Regis, no Jardim Sumaré. Para muitos, o presente de Natal deste ano foi a aquisição da casa própria. Em 2013, mil famílias também foram contempladas para o conjunto habitacional Itamar Guará.
Ainda serão entregues 3.920 casas nos residenciais Canto da Serra e Teotônio Vilela. Já com todo o processo de contemplados pronto, só falta liberação da Caixa Econômica Federal para recebimento das moradias. E ainda tem mais. Está liberada a ordem de serviço para a construção de mil casas na Vila Machado para ser entregue pelo próximo governo.
Pessoa com deficiência
O Centro de Referência da Pessoa com Deficiência – CRPD, fez grande diferença àqueles que precisam de garantia de direitos. O CRPD possibilitou o desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a igualdade de oportunidade, assim como a participação e o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência, a partir de suas necessidades, prevenindo situações de risco, exclusão e isolamento.
Faltando poucos ajustes para seu total funcionamento, o CRPD recebeu a Central de Interpretação de Libras. Esse serviço irá garantir que as pessoas com deficiência auditiva tenham acesso a serviços públicos com mais facilidade mediados pela tradução e interpretação, garantindo assim, mais qualidade de vida.
Segurança alimentar
Muitas toneladas de alimentação própria para o consumo deixaram de virar lixo graças ao empenho do Programa de Segurança Alimentar do Município. Só o Banco de Alimentos recebeu 1.652,233,8 quilos de doações que se transformaram em alimentação saudável para mais de 17 mil pessoas, por meio de 180 instituições assistenciais e famílias cadastradas. O banco passou por reforma e modernização e adquiriu um caminhão frigorifico para o transporte adequado dos alimentos.
Restaurante Popular
Outro que passou por reforma, modernização, aquisição de equipamentos e, inclusive, climatização do espaço, foi o Restaurante Popular. O programa a cada ano vem aumentando sua capacidade de atendimento, passando de 500 refeições/dia para 740. Quando o cardápio do dia é o preferido do público, chega-se a ofertar 800 refeições ao dia. Isso é reflexo da qualidade do Restaurante Popular, que além de servir comida saborosa, mantém o valor da refeição a R$ 1.
População de Rua
Implantado em 2014, o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) veio auxiliar numa problemática crescente em Imperatriz. O atendimento é voltado para a população que vive em situação de rua e oferece serviços necessários que auxiliem na retirada do indivíduo da situação de rua até restabelecer o convívio social e laços familiares. Já foram realizados mais de 3.000 atendimentos, com acolhida, encaminhamentos para Centros Terapêuticos; concessão de Passagens; oficinas Terapêuticas, inscrição no Pronatec; Abordagem Social; encaminhamentos para o Mercado de Trabalho, alimentação, kit higiene, encaminhamento para retirada de documentos pessoais, dentre outros. Também no Centro Pop, das 18h às 06h, funciona o Albergue masculino, com a oferta de 20 leitos.
Pelo exposto, muito se avançou na área social em Imperatriz e muitas conquistas foram possíveis graças ao empenho de todas as pessoas que fizeram parte da gestão Madeira e daqueles que realmente se doaram ao trabalho proposto pela Secretaria de Desenvolvimento Social. Imperatriz hoje cuida das pessoas. (Sara Ribeiro - ASCOM)
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