Elson Araújo
Que a cidade de Imperatriz melhorou muito nos últimos anos é fato. Os indicadores sociais, econômicos, fiscais, digitais, aferidos junto a fontes como IBGE, Ministério do Desenvolvimento Social, Secretaria do Tesouro do Nacional, comprovam essa assertiva.
A inclusão de Imperatriz recentemente no ranking das 50 melhores cidades do Brasil {a pesquisa vai ser publicada nacionalmente neste mês de agosto} é resultado do trabalho de múltiplas mãos. Do poder público municipal, que “destravou a cidade” com a aprovação de uma lei de incentivo ao desenvolvimento econômico, e com a adoção de um processo contínuo de desburocratização para a instalação de empresas; ao pequeno/micro/médio e grande empresário/investidor que sempre acreditaram na força da nossa terra.
Hoje, só não se instala na cidade a empresa que não quiser, já que são oferecidas todas as condições para tal. Essa tem sido a palavra de ordem do atual prefeito que, além de priorizar o desenvolvimento econômico, também tem primado por uma ampla política social que contempla do infante ao idoso, além de um forte combate ao déficit habitacional e à ilegalidade fundiária.
Diante dessas melhorias, que colocam a cidade, conforme já dito anteriormente, como uma das 50 melhores cidades do Brasil, é cristalina a certeza de que “avançar é preciso, retroceder jamais”.
Em janeiro de 2017, a cidade de Imperatriz será entregue ao sucessor do prefeito Madeira bem melhor do que este a recebeu em 2008; os indicadores estão aí, à disposição de todos.
Mesmo diante da “crise” econômica que se abate sobre o País, as perspectivas para o futuro da cidade não são as piores, contudo surge mais uma certeza: a necessidade de um gestor/futuro que se enquadre nesse novo perfil adquirido pela cidade nos últimos sete anos e que não permita um retrocesso nas conquistas. O conceito é que a cidade precisa continuar na sua trajetória de avanços e de crescimento/desenvolvimento.
Diante disso, surge mais uma necessidade: a dos cidadãos e cidadãs se debruçarem sobre o perfil dos atores que aos poucos se apresentam como opções para governar a cidade que, certamente, não pode “cair nas mãos de qualquer um”. Sabe-se que as razões do voto que levantam o líder são muito subjetivas, contudo objetivamente para o exercício dessa liderança algumas variáveis precisam ser consideradas. Fora, obviamente, o preparo acadêmico, necessário é: firmeza nas decisões, bom relacionamento interpessoal, harmonia entre palavras e ações, que pense nas pessoas e as valorize; que priorize o ser e não o ter, que conheça, viva e seja comprometido com a cidade, enfim, um líder/gestor que assegure e expanda as nossas conquistas e que, como diz Elmano Nigri, encarne de fato o perfil do líder moderno: aquele que tenha a capacidade de conjugar o sonhar com o fazer.
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