Serejo fala de sua obra ao lado do confrade Aureliano Neto
Autografando seu livro aos juízes Delvan Tavares, Ana Lucrécia e ao acadêmico Agostinho Noleto

Domingos Cezar

Operadores do Direito, entre juízes, promotores e advogados, além de intelectuais, amigos e convidados, marcaram presença na noite da última quinta-feira (4), no auditório Vito Milese, da Academia Imperatrizense de Letras – AIL, para prestigiar a solenidade de lançamento do livro Casablanca, do Desembargador e escritor Lourival Serejo.
Membro fundador da Academia Imperatrizense de Letras, o escritor participou ativamente das ações da entidade literária, quando atuava como juiz na Comarca de Imperatriz. Há alguns anos vivendo e trabalhando em São Luis, já como Desembargador, Lourival Serejo, ao lado do juiz e confrade Aureliano Neto, que também reside em São Luis, ambos, continuam membros atuantes junto à entidade literária.
Por essa razão, a diretoria da AIL, presidida pelo escritor e pastor, Luiz Carlos Porto, decidiu cancelar a primeira reunião ordinária da entidade nesse segundo semestre. O retorno oficial das reuniões e atividades da Academia, segundo o presidente, fica confirmado para a próxima quinta-feira (11), muito embora a AIL já esteja funcionando desde a última quinta-feira (4) aberta ao público no período vespertino.
Desta forma, o lançamento do livro Casablanca foi um encontro de escritores, leitores, de pessoas amantes de uma boa literatura. Antes de autografar sua nova obra, Lourival Serejo dialogou, foi indagado e respondeu as perguntas do colega e confrade, Aureliano Neto, acerca dos contos e crônicas do livro Casablanca, bem como, de grandes autores nacionais e internacionais.
Na ocasião, o acadêmico Agostinho Noleto, que conduziu a solenidade leu um dos contos de Casablanca, apreciado e aplaudido por todas as pessoas presentes. Dentro da programação organizada pela Academia Imperatrizense de Letras, a acadêmica Maria Helena Ventura, fez uma homenagem ou um tributo ao poeta Nauro Machado, que faleceu recentemente, destacando as obras do saudoso poeta.
A Academia Imperatrizense de Letras se fez representar, além dos citados Luiz Carlos Porto, Agostinho Noleto e Maria Helena Ventura, pelos acadêmicos Domingos Cezar, Livaldo Fregona, Magno Urbano, José Geraldo da Costa, Gilmar Pereira, Leonildo Alves, Adalberto Franklin, Raimundo Trajano Neto, Weliton Carvalho e Arlene Azevedo.
Do Poder Judiciário local, marcaram presenças os juízes Delvan Tavares (Vara da Infância e Juventude), Adolfo Pires da Fonseca, Mário Márcio, Karla Jeanne e Ana Lucrécia; o Desembargador Raimundo Barros, que veio prestigiar o colega, e os servidores do Poder Judiciário, Leila e Gilbert, os quais auxiliaram na organização do evento.