O mês de prevenção ao suicídio, o Setembro Amarelo, contou com uma vasta programação realizada pela Prefeitura de Imperatriz. Além de falar sobre os cuidados com a saúde e formas de identificar comportamentos suicidas, as atividades também enfatizaram as possibilidades de encontrar tratamento na cidade, como a existência do Centro de Atenção Psicossocial, CAPS e o Ambulatório de Saúde Mental.
Servidores da administração pública municipal, estudantes e demais setores da sociedade foram contemplados com as capacitações realizadas pela coordenação municipal de saúde mental, da Secretaria Municipal de Saúde, Semus. Questões como realizar o encaminhamento de pessoas com quadro de suicídio para os dispositivos do CAPS foram ressaltadas.
"UBS's, UPAs e demais hospitais podem fazer o direcionamento de pacientes com algum tipo de transtorno mental", comenta a coordenadora da rede de saúde mental, Kátia Carvalho. O secretário de saúde, Alair Firmiano, destaca o empenhado de toda a equipe em conscientizar as pessoas para a prevenção da saúde. "O mês de setembro foi só uma intensificação do que é feito o ano todo em prol da valorização da vida, que é a prevenção ao suicídio", declara o secretário.
Saiba como encontrar os CAPS's
No bairro Parque Anhanguera existe o CAPS AD III, destinado para transtornos causados pelo álcool e outras drogas. No mesmo local funciona o CAPS III Renascer, que atende pacientes com transtorno mental grave. Para crianças e adolescentes, existe o CAPS IJ Infantojuvenil, no bairro Três Poderes, na rua Itamar Guará, n. 2223. Ainda, o Ambulatório de Saúde Mental, na rua Amazonas, Centro da cidade, recebe as demais pessoas com transtornos mentais. O município também conta com a Residência Terapêutica, um suporte de moradia para as pessoas que vieram com o fechamento da clínica psiquiátrica e não possuem familiares.
Reforçar todos os dispositivos para o acolhimento e tratamento da saúde mental em Imperatriz é um compromisso da gestão do prefeito Assis Ramos e, em especial, da coordenação da rede de saúde mental na cidade. Equipes multiprofissional com psicólogos, psiquiatras, terapeutas, pedagogos, assistencial social e muito mais estão disponíveis para ajudar no tratamento de todas as pessoas. Grupos terapêuticos também são disponibilizados para quem tem interesse e precisa de ajuda. (Regilson Borges)
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