Artes plásticas, bijuterias, decoração e utilidades domésticas podem ser encontradas na Feira de Artesanato realizada no primeiro piso do Imperial Shopping. A exposição foi aberta na sexta-feira (24) e segue até domingo (2). As peças foram confeccionadas por 50 artesãos da Associação dos artesãos de Imperatriz, Assari.
“Muitas pessoas têm visitado esse espaço. Nós já recebemos vários convites, mas esta é a primeira vez que expomos nosso trabalho em um shopping. A receptividade aqui tem sido muito boa, as vendas satisfatórias e nós até recebemos encomendas”, afirma a vice-presidente da Assari, Marilene Oliveira.
A associação foi criada em 16 de julho de 2008. Localizada em frente à Praça da Cultura, a Assari é um espaço voltado para a exposição e vendas dos trabalhos artesanais fabricados por artesãos de Imperatriz e região. Entre os produtos expostos estão bonecas de fuxico, peças de madeiras, panos de prato, almofadas, tapetes, quadro e outros.
A gerente de marketing do Imperial Shopping, Beatriz Libório, ressalta a importância da valorização dos artistas imperatrizenses. “A nossa intenção é referenciar os artistas da região. Hoje o shopping está com fluxo de mais de 300 mil pessoas por mês, inclusive pessoas que vem de outras regiões. E esta é uma oportunidade de mostrar pra essas pessoas o que existem de bom em Imperatriz”, garante.
Ela aproveita ainda para convidar a todos que desejam expor seus trabalhos. “O Imperial sempre estará aberto para os artistas não só de Imperatriz, mas de toda a região que queiram trazer exposição de quadros, músicas, danças e artes”.
Exposição fotográfica - Além disso, está sendo realizada no subsolo do shopping a exposição fotográfica “O corpo diz o que as palavras não podem dizer”. Inspirada em uma frase da dançarina e coreógrafa que revolucionou a história da dança moderna, Martha Graham, a Escola de Dança Dançarte de Imperatriz mostra por meio de 50 fotos os mais variados estilos de dança.
Segundo a organizadora da exposição, Márcia Gabriela, a inspiração para criar o evento veio de duas paixões: unir a fotografia e a dança. “Sempre foi um desejo eternizar a dança em fotografia. É muito difícil fotografar a dança, mas o Brazz Leite, a Rosana Barros e Daniel Senna conseguem fotografar o que tentamos passar na dança”, finaliza.
Comentários