A rua quando ainda estava sendo recuperada

Domingos Cezar

Residindo há 56 anos em Imperatriz, o funcionário público aposentado Matias Rodrigues dos Santos, 75 anos, residente na Rua Rui Barbosa, bairro Juçara, garante que sabe tudo deste município, principalmente no que diz respeito à administração pública. Ele acompanha a história da cidade desde o mandato do ex-prefeito Simplício Moreira.
“Acompanhei os mandatos de João Menezes, Raimundinho, Renato Moreira, os interventores, depois Carlos Amorim, com quem trabalhei, e os demais, mas posso te garantir que nunca vi um prefeito trabalhador e honesto como o Sebastião Madeira”, afirma Matias, ressaltando o respeito que tem por todos os ex-prefeitos.
“Aliás, para mim, é o melhor prefeito do Maranhão e posso garantir porque quando trabalhava como motorista percorria uma faixa de 17 municípios por semana, oportunidade que conheci o trabalho de todos eles, mas nunca teve um igual ao Madeira”. Matias dos Santos se diz um apaixonado por política, razão porque procura conhecer a atuação de prefeitos e governadores.
De acordo com o aposentado, sua família reside aproximadamente há 35 anos na Rua Rui Barbosa, entre as ruas Alagoas e Sergipe, bairro Juçara. “Lá não passava jumento, nem trator de esteira, porque a rua não oferecia nenhuma condição de tráfego”, diz Matias dos Santos, acrescentando que a prefeitura a pavimentou.
“O Madeira esteve lá acompanhado do secretário de Infraestrutura, o doutor Roberto Alencar, e na ocasião ele garantiu para mim e os meus vizinhos que ia arrumar a rua”, diz o aposentado, emendando, “pois ele fez todo o trabalho de drenagem que precisava e depois pavimentou com um asfalto de excelente qualidade”, garante Matias.
O funcionário público aposentado afirma que sua casa ficou supervalorizada depois da pavimentação da rua. Matias se diz um homem realizado porque todos os seus filhos trabalham e ganham um salário digno da profissão de cada um. “Portanto, o que eu disse do Madeira pra você repórter, eu digo em qualquer lugar e eu não preciso puxar o saco de ninguém”, finaliza o aposentado.