Alunos do ensino fundamental e médio da Escola SESI Marly Sarney, em Imperatriz, participaram do Desafio Nacional Acadêmico (DNA). A ação, que acontece em todo o país, é uma competição online onde os alunos precisam resolver, via internet, 110 questões, em 11 áreas do conhecimento, além de quatro desafios extras no tempo de 36 horas ininterruptas. Ao todo, cerca de 1060 equipes de todas as escolas do Brasil foram inscritas no desafio. Em Imperatriz, quatro equipes conseguiram destaque em nível nacional e estadual.
A professora Conceição Oliveira e o professor Geilson Reis, ambos do SESI, auxiliaram as equipes durante o DNA. “Estamos satisfeitos com os resultados alcançados, pois durante o desafio nossa equipe do ensino fundamental conseguiu o 5º lugar em nível nacional e no nível estadual ficamos em 2º lugar. A experiência é ótima para os nossos alunos, pois além de conhecimento, desenvolvem a solidariedade, compreensão, companheirismo e isso eles vão levar ao longo da vida”, acredita Conceição Oliveira.
O desafio é uma iniciativa do Projeto Nacional de Educação a Distância - ProNEAD, em parceria com diversas entidades público e privadas, com o apoio de instituições como a National Geographic Brasil e Info Exame. A competição tem o objetivo de estimular a busca do conhecimento de maneira ativa, por meio de pesquisas na internet, e visa ainda, incentivar o trabalho em equipe, a noção de liderança, a tomada de decisão, a iniciativa na resolução de problemas complexos e o raciocínio lógico.
Segundo a gerente do SESI de Imperatriz, Amparo Alencar, a competição agrega não só conhecimento, mas também valores. “Abraçamos o DNA porque acreditamos que atividades extras e fora da sala de aula desenvolvam em nossos alunos também valores, uma vez que promovem integração, estimulam a criatividade e o trabalho em equipe, algo necessário para o mercado e para o dia a dia deles. Independente do resultado final, cumprimos nossa missão de despertar nesses jovens a busca constante pelo conhecimento”.
Durante 36 horas, os alunos passaram por três fases. A primeira composta por quatro tarefas extras não obrigatórias e sem pontuação, utilizada somente para critério de desempate. Já na segunda fase, que serviu de classificação para a terceira, os alunos tiveram que solucionar questões envolvendo 11 temas com 10 perguntas de pontuação variável para cada um, nas diversas áreas do conhecimento, entre elas Meio Ambiente, Música, Curiosidades, Atualidades, Idiomas, Profissões, Tecnologia, Esportes, Raciocínio Lógico, Direito e Empreendedorismo. E no sábado (11), ocorreu a última etapa, onde por meio de um jogo virtual as equipes foram desafiadas a se confrontarem com diversos desafios e o enigma final.
Aluno do 7º ano, Ruan Sousa, 12, foi um dos destaques durante o desafio por sua facilidade em resolver os enigmas propostos. “Acredito que o desafio foi importante para todos que participaram. Junto à minha equipe desenvolvi habilidade de raciocinar rápido e encontramos soluções para as questões propostas. Eu estou muito feliz por ter chegado aonde chegamos”.
Já a aluna do 1º ano, Vitória Leal, conta que o desafio foi importante no sentido de despertar curiosidade por temas atuais e também por permitir a interação com alunos de outras regiões do país. “Em alguns momentos foi meio complicado, mas a vontade de desistir foi superada pela vontade de solucionar cada desafio proposto. Foi legal também no sentido de nos permitir interagir com alunos de diversas regiões do país e despertar interesse por diversas áreas de conhecimentos questionados durante o DNA”.
Alunos do Ensino Médio da Escola SESI Anna Adelaide Belo, em São Luís, também participaram do desafio. O resultado final deve sair no dia 30 de junho. Além de ganharem troféus e certificados de participação, a equipe vencedora será premiada com cinco vales-compra no valor de R$ 1.000,00 cada, em um total de R$ 5.000,00.
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