Hemerson Pinto
São duas situações em pontos distintos da cidade, mas dizem respeito ao mesmo tema: a cobrança da comunidade por atenção do poder público e resolução de problemas que não podem esperar.
No caso do vazamento de água, um grupo de mototaxistas afirma que denunciou o caso à Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão várias vezes e nunca teve respostas. O jeito foi apelar para os meios de comunicação da cidade.
Depois de uma reportagem exibida em um canal de TV e da redação de O PROGRESSO entrar em contato com a Caema, uma equipe foi enviada, mas deixou o local com o problema resolvido parcialmente. Dias depois, a situação piorou e o vazamento aumentou e muito.
A água pode ser vista de longe, ao longo da Avenida JK. O ponto dos mototaxistas fica em frente ao local do vazamento, no cruzamento da BR-010 com a Avenida JK. “Já ligamos para a Caema várias vezes. Eles vieram e mexeram aí, mas não resolveram. Ficou pior e estamos cansados de ver a água sendo desperdiçada dessa maneira. É lamentável”, disse o mototaxista Jonh Lenon.
Enquanto os mototaxistas reclamavam do vazamento de água na Avenida JK, na Câmara de Vereadores um grupo de mulheres levou cartazes e chamou atenção dos legisladores cobrando atenção do poder público e ações que possam resolver o problema dos moradores da Rua Santa Fé, na Vilinha.
As frases nos cartazes empunhados por elas foram reforçadas pelos depoimentos afirmando que a rua está intrafegável há muito tempo, que a situação piora a cada chuva, e que as famílias vivem atormentadas com a presença de cobras invadindo as residências por causa das lagoas que se formam aos arredores e acabam vazando para as ruas do bairro. A Rua Santa Fé, segundo o grupo de senhoras, é a mais prejudicada.
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