Acadêmicos e familiares assistem a missa celebrada pelo bispo Dom Francisco Lima

Domingos Cezar

Os acadêmicos que representaram a Academia Imperatrizense de Letras - AIL, na missa do sétimo dia em memória ao jornalista Waldir Braga, em Carolina relataram na reunião desta quinta-feira (21), que a missa foi um verdadeiro ato ecumênico, que contou com a presença dos familiares e amigos.
A missa foi celebrada pelo Bispo Dom Francisco Lima, ocupante da cadeira 40, patroneada por Curt Nimunendaju. Waldir Braga era fundador da cadeira 22 que tinha como patronesse a escritora Carlota Carvalho, a quem sempre defendia na defesa de sua obra "Os Sertões", reeditada pela Ética Editora.
Para a acadêmica Liratelma Alves, vice-presidente da Academia Imperatrizense de Letras, a missa na catedral de Carolina se tornou um ato ecumênico, porque contou com a efetiva participação do acadêmico Luiz Carlos Porto, pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus.
Conterrâneo de Waldir Braga, o acadêmico Agostinho Noleto também usou da palavra enaltecendo o esforço e dedicação de Braga, como redator e editor do jornal Folha do Maranhão do Sul, considerada uma das bandeiras da criação do estado Maranhão do Sul, que Waldir Braga defendia ardorosamente.
Ao final do ato ecumênico, os acadêmicos Agostinho Noleto, Liratelma Alves e Luiz Carlos Porto entregaram a viúva Genoveva Braga, o quadro da cadeira 22 de Waldir Braga descerrado da galeria da AIL, pelo presidente Trajano Neto, Eles aproveitaram a estada em Carolina para visitarem o Acadêmico Osmar Walcacer, o decano da Academia.