Domingos Cezar
Na reunião do último dia 11 de outubro, a coordenação do 16º SALIMP - Salão do Livro de Imperatriz, apresentou aos acadêmicos presentes um relatório geral do que aconteceu no decorrer do maior evento literário do Maranhão. Os números apresentados já eram esperados em face ao público visitante.
Este ano, como o evento aconteceu entre 27 de setembro a 6 de outubro, em pleno período eleitoral, não foi permitida a concessão do Vale Livro, como aconteceu em anos anteriores, por força de projeto de autoria do deputado Marco Aurélio Azevedo. "Mesmo assim, as vendas dos livros não caíram", afirma a coordenadora Núbia Carvalho.
Na reunião dessa quinta-feira (18), para que possa aglutinar antigos e novos patrocinadores, Núbia Carvalho sugeriu que os acadêmicos já comecem a planejar, na próxima quinta-feira (25), o tema e o lema do 17º SALIMP, cujo período será definido futuramente pela RPS Eventos, empresa paulista que organiza o Salão do Livro em todo o Brasil.
Um dos acadêmicos que tem procurado resgatar nomes de personalidades que caíram em esquecimento, a exemplo de Parsondas de Carvalho, o advogado, escritor e historiador Sálvio Dino sugeriu que a Academia homenageasse como patrono o escritor Sousa Lima, que se tornou nome de rua, mas não foi reconhecido pela literatura.
Para tanto, Sálvio Dino já entrou em contato com uma filha de Sousa Lima, que reside na cidade de Tocantinópolis (TO), na tentativa de resgatar a história do considerado o primeiro escritor nascido em Imperatriz a publicar livros. "Portanto, temos que escolhê-lo como patrono do próximo SALIMP", concluiu Sálvio Dino.
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