Domingos Cezar
Membros da Academia Imperatrizense de Letras (AIL) estiveram reunidos no final da tarde dessa quinta-feira (28), quando realizaram uma sessão especial numa homenagem póstuma aos acadêmicos Jurivê de Macedo, com a publicação de um livro de crônicas do festejado jornalista, e Edelvira Marques, com a reedição do livro “Eu, Imperatriz”.
Também foi homenageado o acadêmico Zeca Tocantins, idealizador da feira de livros, que mais tarde se transformou no Salão do Livro de Imperatriz, já em sua décima edição. O juiz de Direito, escritor e acadêmico Weliton Carvalho foi escolhido para prestar a homenagem a Zeca em nome dos confrades.
Em seguida, alunos da Escola Municipal Pedro Abreu realizaram um recital de poesias em homenagem ao poeta Zeca Tocantins, idealizador do projeto “Nossa Arte nas Escolas”, desenvolvido pela Fundação Cultural de Imperatriz (FCI), em parceria com a Vara da Infância e da Juventude e Comissariado de Menores.
A reunião presidida pelo vice-presidente Agostinho Noleto começou com a apresentação dos acadêmicos presentes, bem como de seus respectivos patronos. O presidente em exercício passou a palavra ao acadêmico Edmilson Sanches, que fez um breve relato da Academia Imperatrizense de Letras desde a sua fundação, em 27 de abril de 1991.
Antes, porém, Agostinho Noleto explicou aos acadêmicos, familiares e amigos dos homenageados que tanto os livros de crônicas de Jurivê quanto a reedição do livro Eu, Imperatriz, da escritora Edelvira Marques, não foram entregues dentro do prazo prometido pela editora. “Entretanto, vamos lançá-los por ocasião do aniversário de fundação de Imperatriz”, prometeu Noleto.
Falando em nome da família, a médica Sandra Macedo Pacheco, filha de Jurivê, disse que sua família estava agradecida pelo carinho, respeito e admiração que todos os confrades sempre demonstraram pela pessoa de seu pai. “Estamos na expectativa do lançamento de sua obra, mas compreendemos que atrasos como estes acontecem”, concluiu Sandra Pacheco.
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