O que significa justiça quando uma criança de 9 anos é estuprada e esquartejada? Frase forte para começar um texto? Mais forte ainda quando o fato é verídico. No Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, Kauan Andrade saiu para brincar, no dia 25 de junho, e não retornou para casa. A família desistiu de procurá-lo. A polícia, investigando, obteve denúncias de um adolescente de que Kauan tinha sido estuprado pelo professor e por mais quatro adolescentes. Kauan teria falecido, enquanto o professor o estuprava. Os quatro adolescentes confirmaram a versão. Na casa do professor, a polícia encontrou vestígios de materiais pornôs.
Os adolescentes contaram que, após o estupro, o professor colocou os restos do menino de 9 anos num saco preto e deixou cada um em sua casa. Depois, voltou até o local, pegou o saco novamente, entrou em casa, esquartejou mais ainda o corpo da criança e jogou no rio. No decorrer das investigações, um adolescente de 14 anos contou com riqueza de detalhes o estupro e o assassinato. A brutalidade dos fatos assustaram os policiais. No levantamento do histórico do professor, talvez oito crianças tenha sido abusadas. O que mais me assusta é que, ao ser interrogado, o professor chorava copiosamente. Abdicou das palavras e, em silêncio, apenas chorava. Os restos de sangue encontrados na casa dele irão dizer de qual criança pertence. Mas por que ele chorava? Arrependido? Triste? Nervoso? Feliz?
Eu acredito que sim, feliz. Os dementes são anti-humanos diferentes. Sofrem diarreia mental e cometem atrocidades das quais até Hitler ou Charles Manson ficariam horrorizados. Nós precisamos adotar urgente a pena de morte e para casos hediondos, após o julgamento, morte rápida. Um anti ser humano não merece respirar o mesmo ar que nós. Não merece pisar na mesma terra que pisamos. Não merece viver no mundo em que vivemos. O linchamento também poderia ter acontecido. A covardia de estuprar e esquartejar um menino de 9 anos e vê-lo ter hemorragias ao ser estuprado e, ainda assim, manter-se normal como num dia de domingo é de cegar meus olhos quanto ao bom senso das coisas. MORTE a um animal desses. Simples, direta. Primeiro você corta as “partes” dele e guarda no seu orifício com ele ainda vivo. Ou você pode jogá-lo no mar cheio de tubarões brancos. As possibilidades são infinitas. E não mais brutais do que o crime que o anti ser humano cometeu.
Eu, como pai, me coloco no lugar. Não haveria chances de um professor desse não morrer. Seja daqui um mês, dois meses, dez anos. Parafraseando Don Corleone, na reunião dos chefes das 5 famílias no filme O Poderoso Chefão, porém ao contrário do que o Don disse na ocasião, que se o seu filho se enforcasse, ou caísse um raio em sua cabeça, ele buscaria vingança. Eu diria que esse professor morreria, mas talvez enforcado, ou um raio cairia na sua cabeça, ou ele poderia tropeçar numa casca de banana. A certeza é que ele morreria. Isso não traz o filho de volta, mas traz um sentimento de conforto, porque outras crianças não morrerão mais, pelo menos, através das mãos de um sádico desses. Na minha insignificância perante Deus, eu recolho meus pensamentos agressivos e transformo-os em pensamentos de pesar e solidariedade à família do menino Kauan. Não há como substituir a partida do filho que se vai dessa forma. Nem mesmo com vingança. A lembrança do ódio é diária, mas a dor da saudade também. Deus tenha piedade dessa família. E que animais como esse professor, na sorte de viveram em um país sem pena de morte, saibam que a morte em si é pouca para sua inútil vida. Ele merece o triplo de sofrimento que causou a Kauan e à família. Merece sentir a dor da hemorragia da criança todos os dias. E nos seus dias menos sombrios, saber que a morte lhe aguarda a qualquer momento, numa simples casca de banana no chão.
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