De Olívia a Zeca, Alzira, Linda, Graça, Teca, Raimunda, Isabel, Fátima e Dulce. De Linda a Alda, Paulo, Sebastião, Dulce e Concita. De Graça a Nídia, de Teca a Roberta e Rosa, de Raimunda a Marcelino, Ângelo e Tiago. De Isabel a Adelman, Maria Lúcia, Luís Roberto, Socorro, Manoel Ribeiro Filho, Olívia e Francisco. De Alzira a Maria do Amparo, Sônia Maria, Ana Maria e João. De Fátima a Olívia, Francisco Neto, Moacir Júnior e Ana Cecília.

De Alda a Phelippe, Caio e Pedro. De Dulce a Hygor, Layssa e Lívia. De Concita a Olívia. De Nídia a João Paulo. De Rosa a Fernando Júnior e Amanda. De Roberta a Caio, Roberto, Lorena e Ana Maria. De Ana Cecília a Gracinha (Benício), Yasmin e George Filho. De Sônia Maria a Camila (João), Segundo e Terceiro. De Socorro a Pedro. De Ana Maria a Jorgeana (Isabela e Liz), Luana (Sara e Arthur) e Raimundo Neto. De Maria do Amparo a Cristiane (Adoniram e Maria Cecília). De Maria Lúcia a Elias e Isabel. De Olívia a Juliane e Daniel. A ordem de nascimento das mamães da família Cortez Moreira está ao contrário, porque a palavra mãe só existe na hierarquia de Olívia, que gerou todo esse amor sem tamanho. O poder divino de ser mãe é igual para todas. O amor, o cuidado, o carinho. Todas que são mães se igualam no amor ao filho. Todas as mamães que compõem uma grande família são de fato o que forma a verdadeira essência de uma família. Sem elas, os galhos das árvores seriam quebrados. O vento não teria o que soprar, o chão não teria o que florir. Sem as mamães, os sonhos não se tornariam realidade. E tão pouco, a vida teria um milagre. O tempo vai passando e os cuidados são os mesmos. A atenção, o afeto, a força de um sentimento que não se consegue explicar com palavras, apenas com ações sensatas, loucas, sã e insanas. Mãe tem o lado do amor, mas ninguém lembra do lado fera. Do lado maluco, animal. Mãe que baba de raiva quando vê seu filho sendo atacado ou com problemas. Toda mãe é doida, pode acreditar. E não é somente doida de amor. Tem mãe que você vai pegar no filho dela, e de imediato, o olhar da mãe te congela. Naquela ideia tipo “lava as mãos antes, desgraçado”. Mas dizem que só o primeiro filho tem essa regalia, depois do segundo, a chupeta cai no chão, dá uma espanada na calça e segue o jogo.

Hoje é um dia pra ficar debaixo das asas da mamãe novamente. Passamos o dia inteiro trabalhando e no final, não nos lembramos que podemos pedir a bênção no fim do dia. A vida nos estraga, as responsabilidades nos afetam. Por isso no Dia das Mães, nos tornamos crianças novamente, queremos colo, queremos uma palavra que pode mudar toda a nossa vida, como quando éramos crianças e escutávamos as frases preferidas das mamães:

“Vai comer”

“Vai estudar”

“Vai dormir”

“Vai escovar os dentes”

É quase uma poesia. Poesia esta que seguimos mesmo sem perceber. Deus abençoe todas as mães, as filhas das mães e as filhas das filhas das mães. Somos todos chorões sem elas. Somos elas hoje, quando elas foram nós, ontem. Ontem? Elas nunca param de cuidar da gente. Feliz Dia das Mães.

 (Feliz Dia das Mães para a mãe do meu amor, que é um amor de mãe)