Todos temos o direito ao recomeço. Até mesmo quando o recomeço tem um no fundo gramatical da palavra, em uma nova etimologia, o sentido de fim. De não encarar, o fim. Eu adoro falar sobre ele. Meus dedos coçam. As digitais dos meus dedos indicadores e do meio, tem o formato das suas iniciais quando eu penso em malandragem, jogo de cena, marketing puro, professor da cara limpa: Luís Inocente Lula da Silva. Quem sou eu, para falar dele? Um cidadão que não se cansa.
Em mais uma entrevista concedida, agora a uma TV Francesa, Luís Inocente disse várias coisas e entre tantas outras coisas, consegue manter o nível de bobagem altíssimo. Falou que aos 74 anos irá casar novamente ao sair da prisão e que não poderá dizer se sairá candidato à presidência em 2022. Imaginem só: Lula subindo ao altar e tentando ser presidente do Brasil pela terceira vez. Que país seria este que estaríamos vivendo em 2022? Carros voando, máquinas do tempo em cada esquina como elevadores, chips instalados nas cabeças das pessoas, como celulares autônomos... Muito surreal esta cena. Não consigo conectar a imagem futura à realidade presente, sem antes ter um devaneio louco como este que escrevi acima. Lula consegue se superar a cada entrevista, a cada vez que a Polícia Federal permite com que ele abra a matraca para algum microfone.
Lula disse ainda, que poderia ter pedido asilo político em algum país, com certeza, um lugar onde tem ditador e amante do comunismo falido. Se merecem, todos. Todos que usam a falsa democracia para deturpar, enganar e progredir na sua própria ditadura e manutenção de poder. Lula quer casar de novo, mas não consegue se divorciar do apego ao poder. Da ilusão que criou nas massas, dando dinheiro em troca de voto. Mantendo o miserável miserável e o pobre sonhador, com um credito no banco. Lula é casado com a ignorância e ao mesmo tempo com a inteligência de um homem que sabe ser populista, mesmo atrás das grades. A ideia de continuar preso tendo a possibilidade da saída, foi uma jogada de puro marketing populista, que claro, para seus pagãos, é um ato de hombridade. Ainda bem que ele não pensou como Mandela, esse sim, inocente, e ao sair da cadeia, elegeu-se presidente. Desculpem colocar Mandela e o ex-presidente e para sempre presidiário, na mesma frase. Luís Inocente mandou um recado para o presidente Jair Bolsonaro. E um recado bem lulista, ao ponto de contrair uma situação cômica, para mim. Lula disse de forma bem jardim de infância:
Bolsonaro não gosta de índio, não gosta de seringueiro, não gosta de sindicalista, não gosta de árvores, não gosta do PT ( duvido!), não gosta dos pobres, não gosta dos extratores de borracha... falou complementar como uma criança de 5 série, que é o que ele tem mesmo de estudo comprovado, falar ainda: Bolsonaro não gosta do Cascão, do Cebolinha, da Maguali! Não gosta do Ayrton Senna, do Pelé, nunca ouviu Roberto Carlos, ele é bobo feio e mau! Eita, Luís Inocente! A cada vez que o microfone é aberto para você, o público do Tiririca esquece mais ainda as palhaçadas do dito palhaço. Você passa ele, com uma velocidade instantânea, no quesito fazer rir. Eu quero Luís Inocente, livre. Quero sim. Para vê-lo subir ao altar. Já até visualizo a cena: José Dirceu de padrinho, Dilma de madrinha. Pastor, Padre, Macumbeiro, Pajé, Pai de Santo, todos celebrando o amigo das religiões. Flores jogadas ao altar. A noiva dele, Rosângela Silva, colocando ao invés do anel no dedo do Lulinha, uma algema. O padre, é o Sérgio Moro.
Lula acorda assustado. Ainda está na cadeia, falando com a TV Francesa.
Phelippe Duarte
Administrador e Publicitário
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