Mais uma semana passou. Comércio fechado, pessoas preocupadas com o futuro e sendo bombardeadas por notícias desgraçadas 24 horas. Por isso, você que cansou de escutar sobre morte e desanimo, vá para o instagram do Presidente Jair Bolsonaro. Lá, o Presidente mostra as ações de combate ao coronavírus, e explica o que os laboratórios do exército estão fazendo por conta própria, para incentivar e buscar soluções no uso da medicação hidroxicloroquina. É fácil tentar falar, vamos lá: HÍ, DRÓ, QUÍS, CLORO, QUINA. Pronto. Está no mínimo vacinado contra o português mal/dito.
Portanto, meus amigos, é claro e notório a insatisfação da Globo contra o Presidente Jair Bolsonaro. Isso está me irritando profundamente assim como outra questão que logo falarei. Na última terça, Bolsonaro fez um discurso que com certeza não foi ele que escreveu ou nenhum filho doido que ele tenha colocado no mundo, ao menos, pareceu. Discurso preciso, honesto como sempre, porém com as palavras corretas e seguras. Parafraseando e interpretando trechos da fala do diretor geral da OMS ( Organização Mundial de Saúde), Tedros Adhanom, mostrou-se seguro quanto ao emprego de sua idealização em retomar a economia, usando como argumentos trechos ditos pelo diretor geral. Bolsonaro quis o que com isso? Demonstrar que até o diretor geral da OMS, sabe da importância do comércio aberto, com as devidas situações de risco controladas. Mérito para ele ao atribuir-se deste fato, como defesa para seu pensamento econômico. Mas ao mesmo tempo em que defendia a retomada do comércio usando palavras de um diretor da OMS, Bolsonaro não minimizou mais o vírus que assombra o planeta. Como ele é o tipo do cara que bate sem querer querendo numa pelada e não pede desculpas, manteve sua posição, mas de um certo modo, totalmente moderado. ‘’Minha preocupação sempre foi salvar vidas. Tanto as que perderemos pela pandemia como aquelas que serão atingidas pelo desemprego, violência e fome’’ Pronto Presidente! Aplausos completos!!! Numa frase só ele uniu a fome com a vontade de comer. Disse que se importa tanto com a vida das pessoas como com a economia, o que no fim, resume-se a frase, sempre a importância de tudo: a vida humana.
Ao fim do seu pronunciamento, o Jornal Nacional entra ao vivo com a chamada “ Bolsonaro distorce as palavras do diretor geral da OMS’’ .
PRA QUE ISSO?
A população animada ao fim do pronunciamento, as redes sociais elogiando, petista esquecendo que é petista com críticas positivas, e me vem o William Bonner e mete essa ao vivo, mais forte do que o namorada da Fáti... deixa pra lá. O que nos vem a pergunta para este confronto idiota: Serão os impostos que Bolsonaro disse que vai cobrar? Será a verba publicitária distribuída para todos como forma igualitária? Não sabemos. Quando nós víamos o principal jornal do país, bater em Lula, a pensávamos: boa Globo, bate nesse ladrão! Tínhamos um motivo para acreditar que ali, a emissora estava fazendo algo por nós. Mas desta vez não. Sem motivo aparente, a grade jornalística da Globo está disposta a derrubar tudo o que diz Bolsonaro. E fica claro a cada dia que é uma guerra perdida. Mesmo Bolsonaro sendo o cara mais doido da pelada, ele é gente boa na resenha e agrada todo mundo. Minhas indignações não param por aqui. Em nossa cidade, assim como no mundo inteiro, a indecisão política sobre o vírus, que se tornou e irá ser mais forte, uma bandeira política nestas eleições, continua a ser dúbia. O mercadinho continua a pleno vapor. E não é somente a parte alimentícia. No supermercado mais famoso do Estado, os preços subiram. Alô Procon! O homem está ficando mais rico no meio do vírus! O fato mesmo, é que entrar nos dois locais, dá agonia. Pois se estamos esperando o isolamento ter resultados, para termos a retomada da economia, lá no mercadinho não vamos achar alguém preocupado com isso., tão pouco numa fila gigante no outro supermercado. Pagamos impostos para o Governo nos salvar em crises como estas. Pagamos o salário dos políticos para agirem e não causar intrigas. Vamos ter que demitir nossos principais empregados, logo neste ano de eleições. Afinal meus amigos, manter a vida do político não está fácil para a gente. Prefiro comida na minha mesa do que comprar terno e gravata nova para ver político brigando pelas redes sociais, para ver quem fez ou fará mais pela sociedade, nestes dias tão complicados. Eu espero que no final disso tudo, possamos ter a certeza, de que Jair Bolsonaro foi/é o homem certo para conduzir esta crise. A Globo? Continuando neste caminho, sairá do mesmo jeito que entrou, uma das maiores empresas de comunicação do mundo, e o mercadinho, bem, esse vai continuar sendo o melhor lugar para qualquer tipo de coisa.
Ah, e o maior supermercado do Estado? Abaixe o preço ou pelo menos mantenha o que estava antes da crise. Se não, o isolamento será de dinheiro nos caixas, assim como começa a aparecer, em nosso bolso, sem nada de naro. Vamos lá de novo: HÍ, DRÓ, QUÍS, CLORO, QUINA. Parabéns!
Deus nos abençoe contra este mal!
Phelippe Duarte, administrador e publicitário
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