É preciso filtrar o bom e o ruim dos pronunciamentos de Jair Bolsonaro. O lado ruim são as pérolas, que dificilmente você ouviu ou ouvirá alguém do mais alto cargo, se referir a uma pandemia como uma simples gripe. Um resfriadinho, do qual você trata com um cimegripe ou benegripe. De acordo com Bolsonaro, as pessoas que estão positivas para o coronavírus devem tomar um mel com limão, uma cachacinha São João da Barra, ou chupar uma balinha de gengibre. Aqui em Imperatriz, se ele soube do Bar do Seu Ambrósio... Sim. Bolsonaro é o tipo do cara que você escolhe para tomar uma no bar. Aquele cidadão que no restaurante chique, pede uma colher e palita os dentes sem frescura nenhuma. O cara escrachado, que chama um vírus pandemonico de gripe e pede uma pinga pra esquentar o corpo, é o nosso Presidente da República. É o que precisamos amigos. Claro que ele foi infeliz em diminuir o tamanho do problema. Bolsonaro pensa mas não sabe se expressar. É capaz de chamar o assessor : ‘’ô fidumaegua, vem aqui.’’  Porém, ele sabe do que o Brasil necessita. A cada vez que ele abre a boca ele sacode o país, e assim foi eleito, assim vem cumprindo seu mandato. Não mudou uma vírgula de como era como deputado, candidato à Presidência e presidente. Ao dizer que o país não pode parar, porque gera desemprego e pobreza, ele arrota verdades. Como também os Governadores de cada Estado fizeram certo ao fechar e isolar tudo como prevenção ao coronavirus, mas não fizeram correto. Não pensaram no caos econômico. Existe trabalho sem vida? Existe vida, sem trabalho?  Iremos voltar a era primata? Se sim, Bolsonaro também seria o Presidente. Porque nós passamos 20 anos calados vendo Lula e Dilma cagarem no país, fazendo o que bem quisessem. Imagine o candidato do PT, Fernando Haddad, numa crise dessa? Íamos ficar fechados até quando? Ele iria surfar na crise para ficar mais 20 anos.

Após o discurso de Bolsonaro, a Globo passou 03 dias mostrando as mesmas matérias de políticos e representantes em geral, abominando a fala do mesmo. Em todas as matérias, mostrou apenas uma opinião a favor de Bolsonaro, sendo que a mesma internet estava cheia de opiniões a favor. A Globo traça um caminho jornalístico pífio. É triste ver a sua luta em denegrir a imagem de um homem que está fazendo e querendo o bem para nossa economia, para o país não afundar. Todos os dias em seu instagram, o Presidente mostra o quanto está sendo investido nessa crise e todas as suas ações para com o povo. A Globo não mostra nada. Prefere matérias imbecis como a de Drauzio Varela, abraçando um assassino em rede nacional. Jornalismo de excelência tendo diarreia mental. Cobre tudo sobre a doença, e começa a se mostrar como um vírus que pode ser letal, se não soubermos discernir. Se a Globo quer alguém que fale bonito no comando do executivo nacional, que coloque um ator. Eu voto em Antônio Fagundes. Se quer alguém que abra a torneira do dinheiro desnecessário, chama a turma do PT de volta. Bolsonaro solta o dinheiro necessário para publicidade do Governo Federal, trata todas as emissoras como igual, ou como elas lhe tratam.  Se ele não sabe falar, paciência. Dilma nem somar sabia e ainda deu a ideia de estocar vento. E não defendia nenhum argumento minimamente proveitoso. A democracia, está sujeita a eleger qualquer cidadão. Bolsonaro incomoda o politicamente correto. Fala mais asneira do que deveria. Mas incomoda tentando fazer o certo, e é isso que se torna o seu salvo conduto.

Em tese meus amigos, o Brasil não pode parar. Devemos nos cuidar e prevenir, porque esse é um tipo de vírus que não conhecemos direito. Não é uma gripezinha que se cura com pinga, mas também não é o nosso maior inimigo hoje. Não podemos gerar miséria. É isolar os grupos de risco e continuarmos a produzir.  A fome não é sadia. A pobreza não é sadia. Podemos achar a cura ou o tratamento certo para o coronavirus. Mas sem trabalhar, não existirá vacina alguma no mundo, que cure a calamidade real que estaremos submetidos.  E para aqueles políticos que dizem que a vida está acima de tudo, só podemos lembrar aos pretensos filósofos: sem trabalho não há vida nenhuma. Jair Bolsonaro depois do seu pronunciamento, deve ter tirado o chinelo e a bermuda, pendurou o paletó e a faixa presidencial, jantou uma rabada, e no meio de flatulências (ah, peido mesmo né Presidente?) imaginou dentro de sua certeza, que mesmo falando a ideia certa da maneira errada, era o que o Brasil precisava escutar.

Que Deus nos abençoe e que o mundo controle logo esse vírus. Vamos trabalhar!!!

Phelippe Duarte

Administrador e Publicitário