O que há de mais precioso na sua vida? O que você pensa, quando ocupa a sua mente com o que está dentro do seu coração? Seus filhos? Seus pais? Seus bens materiais? O mundo está de cabeça para baixo. Ou na verdade, tem muito retardado pensando que é normal fazer atrocidades. Que um genocídio é um ato humano, de salvação da terra. Querendo americanizar os crimes, com requintes de crueldade. O que houve na escola em Suzano, com jovens sendo assassinados somente pelo fato de estarem vivos, mostra como estamos vivendo um momento de insegurança. Meu bem maior é meu filho. E em casos como este, estamos nos perguntando: de quem é a culpa? Não, não é a música da Marília Mendonça. É uma pergunta social, familiar e nacional. A psicologia coloca a culpa nas redes sociais e nos jogos de game. Eu jogo game desde que me entendo por gente. Nunca fui influenciado por nada. Meus pais nunca tiveram conversa comigo sobre jogos, somente brigavam para eu ir dormir, porque cedo tinha escola. Acredito que tem gente que nasce é com o dom da maldade dentro de si, e que certo dia, esse dom inescrupuloso aflora. Claro que os pais podem, sim, ter uma relação mais próxima a isso. Mas tem gente que nasce ruim. Que é nojento. Que mesmo com a melhor educação possível, o coração é cheio de veneno. 
Na escola em Suzano, uma prova disso é que o outro estudante que tem ligação com os dois assassinos, afirmou que teve sua irmã poupada por um deles. Ora, que raio de loucura e insanidade é essa então desses débeis, que souberam poupar a vida de alguém por reconhecerem? Isso é a prova de que, sim, sabiam exatamente o que queriam fazer e quem queriam matar. Não me venham os estudiosos, ou aqueles imbecis que fazem filme sobre a vida de serial killers, e outros idiotas que ainda fazem questão de citar o nome desses descerebrados, afirmar que eles tem problemas mentais, e não sei o que mais... problema eles tem sim. Pode até ser mental, mas de uma coisa é certa: um atentado desse só é feito por gente má. Gente que tem a alma nas trevas. Que conversa com o capiroto. E não tem antídoto pra esse veneno, a não ser o favor que eles mesmos (os assassinos da escola em Suzano) fizeram para nós, e para todos os familiares que perderam seus filhos e parentes: se mataram. Esse ato deles, eu aplaudi de pé. Fizeram um ato de generosidade para a humanidade, colocando um fim nas suas próprias vidas insignificantes. 
Poderia ter sido antes. A existência deles poderia ter sido breve. Por dia no Brasil, são realizados mais de 1.500 abortos. Antes de você se assustar com minha ideia, os fatos: todos estes abortos em sua maioria, são justamente feitos em mulheres estupradas, crianças e idosas. A realidade é avassaladoramente triste. Somente em 2017, foram mais de 500 abortos por estupro. Eu vou mais longe na minha indignação com esses dois vagabundos que tiraram a vida de 07 inocentes: que eles tivessem sido abortados. Mas o destino quis que eles tirassem a própria vida, porque nenhuma clínica teria coragem de se sujar com dois vermes como esses. Achou pesado ou desnecessário o meu desejo? Então pega o telefone, procura o número dos pais que tiveram os filhos assassinados e pergunta se eles estão felizes. Paciência. O Brasil precisa urgente da pena de morte. Tanta gente ruim e doente, tendo seus direitos preservados. Não existem direitos para genocida, terrorista, serial killer, estuprador, quando  esses desgraçam a vida de uma família ou de qualquer pessoa. A vida não é um jogo. A vida não é um brinquedo. É uma dádiva. 2019 não começou fácil. Mas nós podemos tornar tudo difícil, para esses marginais. Cuidem dos seus filhos. O mundo não é mais o mesmo. 

Phelippe Duarte – administrador e publicitário