Nunca um presidente eleito foi tão visado. Vigiado, questionado. Os ministros que Jair Bolsonaro vem escolhendo tem toda a vida dissecada pelos chamados opositores, resistentes, relutantes. A torcida de 45 milhões de brasileiros é para que dê errado o novo governo do Brasil, a partir de janeiro de 2019. Preferem indagar ao apoiar. A força do PT nunca foi o voto popular, mas fazer oposição. Se suja ou não, é outra história. O Brasil, os 57 milhões de brasileiros que votaram em Bolsonaro, torcem para um país igual, justo e progressivo. Um país onde a ordem seja munição e a honestidade a arma. O novo ministro da Justiça, Sérgio Moro, é de longe a escolha mais acertada da chapa eleita. Moro é sinônimo de integridade, hombridade, justiça. Os apaixonados por Lula dizem que este é apenas o desfecho final do golpe. A sandice é a face perfeita para pessoas que falam desta forma. Conheço um advogado que questiona tudo, menos Lula. Para ele, o ex-presidente é intocável, vítima da política antidemocrática do país... e de Sérgio Moro. Como se Moro tivesse planejado tudo desde jovem para destruir tudo (?) o que Lula fez (?).
Quando ele diz isso, eu tomo um gole de cerveja e fico pensando: se esse pegar a mulher na cama com outro, nunca irá acreditar. É montagem da Lava Jato.
Jair Bolsonaro tem seus defeitos. Mas suas qualidades se confundem com o pensamento da maioria dos brasileiros. Não os babacas radicais que saem por aí atacando homossexuais, defendendo uma bandeira que Bolsonaro nunca pregou. Não os babacas radicais, que usam da imagem do presidente eleito para viralizar memes na internet, sobre quaisquer assuntos delicados, que afligem nossa sociedade há tempos. O que Bolsonaro defende é um país mais enxuto, menos burocrático, com o menor índice de corrupção possível. Menos pastas de governo que assombram o orçamento. Menos servidores que sugam o país. Que chupam como sanguessugas o nosso dinheiro. Um país se não seguro, capaz de receber seu povo com tranquilidade nas ruas. Se bandido bom é bandido morto, país bom é um país seguro.
Imaginem os ministros de Haddad? Lula indicaria todos da cadeia. Ele mesmo seria um tipo de novo ministro: Conselheiro Oficial do Presidente da República, despache direto das grades. Nas horas de banho de sol, liberado ligações para seus assessores especiais licenciados, também atrás das grades: José Dirceu, Antonio Palocci e Joesley Batista, caso alguém precise de um in$entivo. Para levar recados as bancadas, controlar a volta do mensalão, Dilma Rouseff. Para controlar a Petrobras e fazê-la voltar ao lugar do qual nunca deveria ter saído, Sérgio Cabral. Este entende perfeitamente como realizar um esquema de perfuração.
Quais seriam os ministros do petista Haddad, se a maioria dos seus colegas e seu mentor, estão, ou presos, ou indiciados, ou condenados de vez? Os amantes de Lula não enxergam o buraco que ele e seus asseclas deixaram. TODOS OS LÍDERES PRESOS. Será que a justiça está errada? Será que todos nós estamos errados em querer mudar um sistema de governo que desgastou, defasou? Deveríamos continuar com Lula e sua turma até quando eles fossem entrar em nossas casas e levar tudo? Faltava apenas isso. Jair Bolsonaro dentro de sua equipe tem um político que vai contra ao que ele prega, que é a corrupção, o que me deixou com um pé atrás. O ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni, que afirmou ter recebido 100 mil reais da JBS em 2014, mas que na época não tinha condições de declarar o recebimento à Justiça Eleitoral por conta do prazo, e o seu economista, ministro da Fazenda, Paulo Guedes, que tem uma investigação nas costas pelo MPF, sobre fundos de pensão.
O tempo dirá se estarão à altura dos cargos que Bolsonaro lhes confiou. Acredito que ele escolheu errado estes dois cidadãos. É aguardar as cenas dos próximos capítulos da nossa novela brasileira. Seja daqui, ou lá da cela em Curitiba, onde Lula tenta a todo custo, ver o sol nascer redondo novamente. Pensamos diferente, mas podemos ser iguais, quando o assunto é o nosso país. O Brasil é de todos, e não dos outros.
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