À época do atentado consumado das Torres Gêmeas em 2001, eu estava na escola esperando meu pai para irmos almoçar. Não tinha, apesar dos 16 anos, discernimento total e completo para entender a complexidade do terrorismo que afligia o país mais valorizado do Planeta. Após quase 12 anos do nascimento nominal e existencial de Osama Bin Laden, o terrorista mais misterioso e um dos mais ex-temidos do mundo, os Estados Unidos sofreram outra fatalidade.
Em plena maratona festiva, na cidade de Boston, duas bombas explodiram ferindo 183 pessoas e matando três. A maratona, que era realizada há 117 anos, fora atacada por dois jovens de 26 e 19 anos. "Um deles afirmava que Alá ama os que fazem o bem". Os dois muçulmanos, assim como os demais terroristas, escondem sua faceta de crueldade sanguinária na fé e na religião maluca de seu país. Se todas as contas de mortes e atentados fossem colocadas realmente na conta de Alá, que para mim é o Deus do terrorismo, já deveriam ter banido esse Nome do mundo religioso. Isso não é heresia. Se é Alá quem manda, quem faz, quem pede, quem diz e quem mata, o que entende-se por fazer o bem na cabeça desses animais que seguem tal religião retardada? Matar milhares de americanos, mutilar, amedrontar, soltar uma bombinha pra esquentar o clima é o tipo de missa ou culto deles? Não generalizo todos os muçulmanos. Mas cutuca um deles com vara curta pra ver se o mesmo não abre a camisa, solta o time de uma bomba e em segundos todo mundo morre! Fazer o bem é machucar, na versão de Alá, sobre atos de bondade e amor? O que será que disse o maluco do muçulmano que armou a bomba antes de sair de casa? "Beijos pai, beijos mãe, vou ali explodir uma galera chata lá em Boston e volto pro jantar tá? Alá e Osama estejam convosco!" "Vá com Alá filho e não chegue tarde".
O menino, morto na explosão, Martin Richard, foi fotografado dias antes com um cartaz que tinha escrito: Chega de machucar as pessoas. Paz. Parecia uma súplica inocente de quem não imaginaria que seria derrubado pela guerra que só existe na cabeça dos muçulmanos. Um pedido de paz que apenas uma criança seria capaz de fazer sem necessidade alguma. Só porque é boa de espírito e poderia trazer consigo no futuro a força de uma nova paz para o seu povo. Mas ele estava tomando sorvete quando a bomba estourou. E Alá não gosta de sorvete. As outras duas pessoas mortas foram a americana Krystle Campbell, de 29 anos, que sempre acompanhou a maratona desde criança. Não existe idade para um pedido de paz nem certa maturidade para prever que uma bomba estaria ao lado, pronta para ser o tiro da linha de chegada para o fim. Lu Lingzi, de 23 anos, tinha o objetivo de trabalhar no mercado financeiro, mas os números da bomba foram mais rápidos. Dos 183 feridos, ao menos 11 foram mutilados. Conta-se aí a cidade de Boston, dilacerada, despedaçada. Vista de cima do mapa, uma mancha de sangue faz-se em névoa de indignação, que percorre os EUA sem previsão de deixar o céu aberto.
Após tantos atentados monstruosos, cabe ao país reunir os cacos de Boston e seguir a próxima maratona, correndo mais uma vez para a reconstrução psicológica e estrutural do seu povo. Boston não precisa de ajuda. Os malucos dos muçulmanos é que precisam seriamente de tratamento. Ou que se explodam como sempre fazem, pelo bem de Alá. Desta forma, poderemos correr livres, sem olhar para trás.
Phelippe Duarte - cronista e poeta
Edição Nº 14690
Alá, a faceta dos malucos
Phelippe Duarte
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