
Poucos sabem... O que deviam saber são leigos, não conhecem. Os que ocupam cargos públicos pior ainda. Especialmente os de extensões das áreas educacionais e sociais. Poupem-nos!
Você leitor está ansioso para ver o que está por vir? A verdade quem escreve algo, seja qual for o motivo, advém da informação da sociedade que campeia nos espaços que todos têm acessos.
Como a nossa cidade sempre foi alvo de contraste sob o baixo nível educacional cultural e do mau uso dos bons costumes e desconhecendo muitas das vezes sua própria história. Se há censura é num bom sentido em vê-la livre desses péssimos conceitos.
A cultura de uma cidade ou de uma sociedade tem como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas coletivas apreendidas de geração para geração. Isso não é produto descartável não!
Ela é parte do que somos. Nela está o que regula nossa convivência e nossa comunicação.
Como o preâmbulo já foi feito. Vamos aos fatos relatados por pessoas criteriosas que de uma forma ou de outra se alertou para esses detalhes que descrevemos.
Limita-se ao meio da administração pública do município; quantos aqueles que já foram e a falta de harmonia de alguns dos atuais mosqueteiros que ocupam áreas diversas ora designadas pelo poder subordinador.
Basta você observar nas fotos e nas imagens expostas à sociedade - todos bem trajados de blazers com aqueles prematuros sorrisos de generosos agentes, com as miragens de preocupados com a cidade. Mas no fundo está ali por força de favor político, imposição, indicação e de amizade...
Não questionamos e nem se duvida da capacidade profissional de ninguém. Agora, como pessoa pública ficam muito deles a desejar diante das ocupações e atribuições outorgadas.
Vamos definir que o personagem que trouxe o produto para dar um contexto intitulando sobrevindo dos “leva e traz” quando relatou... Onde há fumaça há fogo.
Você sabia? Que os distintos adjuntos municipalistas num maior número não sabe quem compôs o hino da cidade? Quem pintou a bandeira? As próprias escolas do município? E até os particulares?
Que tristeza! Falou-se de certo encontro deles com estudantes do curso fundamental pelo qual foi questionado sobre isso?
E alunos responderam quem criou o hino de Imperatriz foi frei Manoel Procópio e quem pintou a bandeira foi Cel. Manoel Bandeira...
Ainda foram aclamados pelos idolatrados politiqueiros que se fizeram presentes. Meu Jesus amado!
Mas aqui quem “assobia” tem mais condições de ser operador do que outro preparado? Queres o quê? Isso faz parte da malvada dinâmica da política do toma lá da cá.
Somente para memorizar as cabeças interessadas - são insubstituíveis para sempre as sementes da cultura e da educação - faz parte da história que o povo deve saber e conhecer.
Quem compôs o hino de Imperatriz (MA) foi o Juiz de Direito Dr. José de Ribamar Fiquene. E ainda fez a do 50º Batalhão de Infantaria de Selva.
Com a instrumentação do maestro Moisés da Providência, a base de banjo e flauta acústica. Quem pintou a bandeira foi o atleta e artista do pincel Etevaldo Moreno de Araújo, medindo 1.792 centímetros quadrados.
Quando alguém perguntar para as temerárias autoridades, a resposta certa é essa e não a que vocês aplaudiram.
Que vergonha! Se política fosse séria, não tinha nenhumas figuras desse naipe ocupando cargos públicos. Teria que ser gerida por técnicos em cada setor de origem.
Eles só pensam em dinheiro! Até porque tem nome, codinome e valor para ser gasto à vontade. É excitante! Largam tudo na vida desde mais importante à família.
Se for feio, fica bonito. Se for fedido, fica cheiroso. Se for liso, hoje tem “capita”. Andava-se de táxi-lotação, comprou logo um importado. Dormia-se com ventilador, busco logo um ar condicionado. E o pior que muitos vêm da “baixa d’égua”.
Essa Imperatriz é uma mãezona?! Farta, indisciplinada e colhedora. Já está preparando seu futuro Senador que não vê a hora de chegar para gozar daquele deslumbrante cenário republicano com a cor azul do céu molhada com o orvalho das nuvens.
Que rejeição? O remédio é deixar o tempo passar. É como sepultamento. São sete dias cruéis! Muito choro, velas, catarros e muitas lembranças...
Depois só saudade! Isso quando perguntam. Mas respeitamos a ação do verbo na condição de existir...
Não custa nada dizer: Que estão vivendo os suspiros-dos-jardins da necrópole das mortes políticas. Amém! Que Deus conduza essas pretensões para a vida eterna sem direito à ressurreição...
Com certeza, será um grande alívio!
Um bom domingo, cheio de paz.
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