Como bem epigrafou William Shakespeare (Ser ou não ser, eis a questão).

Quando se depara com um anunciado dessa natureza, o leitor avalia de bate pronto: essa vem do poleiro de estórias oriundas da desarranjada feira livre tipificando zonas inconsertáveis por quem de direito.

A mais procurada como se fosse um empório a céu aberto e de grande contingência, conhecidíssima como FEIRA DO MERCADINHO, ou seja, a substância para o assunto contextualizado.

Naquele lugar rola de tudo, brotada com os ingredientes pejorativos quando são questionados sobre “causos e casos”, conforme a linguagem popular daqueles personagens de acordo com o espaço de tempo entre duas situações e/ou circunstâncias.

Diante de todas essas refregas, o desventurado feirante pergunta para o seu cúmplice de mercado. Você Acredita em Mulher Capeta? Com certeza, foi a resposta. E ainda provocou ao inditoso: por que tanta crendice? Ah! Amigo, você não conhece a “capetice” de uma mulher endiabrada?

Mas o indagador replica para não cometer essa injustiça premeditada! A mulher é uma pessoa que nasceu para ser amada, cortejada, adorada, respeitada...

É a companheira em todos os momentos, mãe de nossos filhos, conselheiras... por que diabos estás andando em direção oposta as suas qualidades?

Olha só o que o infitético feirante respondeu: tem mulher e mulheres (sic), infelizmente, já tive cinco e todas vestiam as anáguas do “capeta”.

Convivi com uma delas até chegar à fatalidade da bendita quebrar uma bilha de barro para depósito de água na minha cabeça, levando uns quatro pontos para fechar a cicatriz... o ciúme é a afirmação de um direito de propriedade. Saiba disso... mas só pensa naquilo!

Noutra situação, cheguei cansado do serviço, tomei banho, me preparei para dormir, peguei o cobertor e coloquei sobre o corpo. Minutos depois, sofri um ataque de coceira que me deixou azucrinado e impaciente.

Chamei-a para a razão, ela me disse que pulverizou o travesseiro e lençol com “pó de mico”... isso não é coisa do capeta?! Falando que fez isso porque era escroto demais, retrucou.

Por essa e outras razões, adquiri plena psicopatia por mulheres e ainda ouvia da capetinha quando expelia seu ódio, dizendo que faria quantas vezes fosse preciso. Vai morar com o Cramunhão, peste!... Pura ânsia do indesejado.

Aí o inquiridor, depois de presenciar todo esse filme de amar e desamar, fez suas considerações finais: Camarada, ajuntamento mal feito dá nisso. Sabe por quê?

Mulher requer tempo e dinheiro... como o tempo é dinheiro...a Bíblia diz que o dinheiro é a raiz e todos os males. É necessário ter capacidade para domar a “Fera Ferida”.

Caso contrário, você vai ter ao seu lado um anjinho lú para te espetar a vida toda... o “gergelim” (R$) é um santo calmante para evitar esse tipo de depressão feminina, especialmente quando o comprometimento é feito pelas orgias da vida. Lindo! Lindo!

Por último, o romancista francês Alexandre Dumas, Filho escreveu: “A mulher – é o anjo e o diabo num só corpo”.

Valei-me meus anjos da guarda!

FUI...