... Especialmente, nessa colheita que acontece com a safra de quatro em quatro anos, cognominadas de pleitos eleitorais, onde os concorrentes são todos puros, ou seja, estão livres, simpáticos e isentos de quaisquer misturas daquela coisa chamada de “corrupção”.
Este conceito de ficha suja não está ligado propriamente a só dinheiro não?! Ou de bom alvitre, é o ato de corromper, de ludibriar alguém, com a finalidade de obter vantagens (adulteração, desvirtuação, deturpação, aliciação, sedução e por aí vai).
Tem situações que o faz e são capazes de leiloarem até a “mãe” para saciarem os desejos pervertidos da ganância de querer chegar ao poder a qualquer custo.
Certo que a decepção é um mal maior sejam quais forem as perspectivas quando se trata de política partidária regionalizada.
São promessas e prometimentos recheados de ilusões extemporâneos ditos e cantados para o eleitorado de formação apoucado em separar quem é quem nesse tabuleiro de incerteza.
Não é de se duvidar que nesse cardume de candidatos cheguem ao ponto de olhar para os riachos que cortam a cidade de Imperatriz, derramando todas suas impurezas nas águas do rio Tocantins, afirmando que a limpidez voltará para esses córregos e que pode apreciar sua cristalinidade a olho nu... hummmm! Se eleito.
Moço! A verdade é que a sociedade titulada para elegê-los são eleitores, estão com o desânimo em votar e não sair do mesmo arquétipo... pense numa desesperança! Aquela sensação de incapacidade.
Não se observa, não se vê postulantes ao posto trabalhar em cima de um projeto de envergadura que a nossa cidade merece, não.
As propostas são de “palanques” - enfia-se num ouvido e sai no outro. Não tem compromisso, estão aqui de passagens, jogam verde para colher maduro... e os bestas ainda votam! Os que ainda podem se salvar estão pendurados pelo berço igual “morcego”.
O propósito nesse campo é receber todo o mês por um dinheiro sem ao menos derramar uma gota de suor. É de se esperar que pretendentes desse nível representem apenas o seu próprio bolso.
Os aspirantes que estão nesse paiol, lançados e apoiados por esses nanicos partidos, que fazem festas nessas temporadas, como se fosse uma solução para a cidade a Deus dará.
As abelhas são muitas e fazem moradias perto da grande colmeia (Prefeitura), para beliscar o mel prometido depois de empossados.
Como aqui se vive no mundo da incerteza e do desconhecido, só existe um remédio antiviral para esse MAL.
(...) Preocupe-se mais com sua consciência do que a sua reputação. Porque sua dignidade é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E que os outros pensam, é problema deles... Vixe!
Está preste a começar o festival de bla bla bla (balela, besteiras)... só muita reza - jamais haverá um “alcaide reto” se continuar a copiar os mesmos erros (centralismo de poder) sempre administrados em nossa terrinha sem tradição.
Arrematando este conceito, como diz o provérbio da vida sobre a esperança. Todos os erros são desafios. Vencendo os desafios que continuamos vivos.
Que seu domingo seja cheio de coisas boas!
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