… Olha aí! O que o prefeito de Imperatriz está verbalizando?

Que irá fazer com os Riachos que cortam a cidade, começando pelo cognominado Bacuri.

É um fato que nenhum mandatário que já exerceu esta função teve o topete de fazer como foi anunciado pelo executivo atual.

Quando cito topete é no sentido figurado, ou seja, não se dispôs do atrevimento ou audácia de desobstruir os leitos dos Riachos com escavadeira hidráulica, retirando o acúmulo de terra, areia, argila, detritos etc.

Embora, como anunciou que esse trabalho contemplará primeiros onze quilômetros da nascente até onde desemboca, no caso, no leito do Rio Tocantins.

Todavia, não é só apontar defeitos; como cidadão e eleitor, reconhecer os motivos de acertos duma administração, sem exibição de partidarismo.

Se realmente isso acontecer, sem comentário, o governante está evitando danos à saúde pública, com os despejos de resíduos, restos, sobras, lixos, sujeiras, praticada pela arraia-miúda, como sempre, os inconsequentes.

Tão logo concluído, é chagada a hora de pôr em prática, com força e independência, aplicação do Código de Postura, adotando penas duras e punitivas para os infratores.

Esse desassoreamento dos córregos terá efeito dominó.

Tem que encontrar meios para estancar o lançamento de água de esgoto e detritos para suas vertentes, com a alta cargas poluentes, causando danos ambientais e a saúde coletiva de sua cidade.

(“”) O Meio Ambiente é definido de fatores como físico, químico e biológico que permite a vida em suas diversas formas.

O que deixa dúvidas é a intempestividade da ação pela qual a condicionante “Se” como objeção para a conclusão da (s) obra(s) em final de mandato...

Será eleitoreira?

Se não for e, sim, como ideário que se compõe do pensamento público, do desejo, da aspiração, meta, objetivo e programa que faz parte da administração...

Se realizadas, o nome do prefeito, vigorante, vai ficar para a posteridade política desta emblemática cidade como gestor que teve a coragem de enfrentar o desafio de fazer.

Será que ainda teremos a oportunidade de vislumbrar?...

(“”) O bom político não pede votos.

...Conquista eleitores.

O problema não é desonerar a iniciativa, é confiar mais uma vez no que será feito.

Então, não faça a população desacreditar, mais ainda, para não colecionar decepções diante do “homem público”.

Ah! Se não fosse a pseuda função da partícula “se” (?) ...

Deus seja louvado!