Dizem os mais versados em filosofia que no caminhar das atividades habituais, ou seja, na labuta do cotidiano se reescreve – a vida é uma história que você redige todo o dia...
Sujeito a todas as intempéries que costumam deixar marcas profundas na alma e culmina com o desprazer de viver do ser humano.
Quando a ferida é de caráter financeiro, ainda resta uma esperança de reaver com o andar do tempo e com ânimo de dar a volta por cima... caso haja predisposição dos infelicitados.
Agora, sobretudo e notadamente sobre a saúde, é uma aritmética com operação de uma dízima periódica que fica mais difícil de resolver; salvo, tenha um plano de previdência qualquer e a tolerância de ficar esperneando pela espera da autorização do atendimento.
Antagonicamente, o atalho mais acertado é procurar - O Socorrão - para recuperação dos males e outros malefícios que lhe cause dano ou aflição... ainda bem que existe, bom ou ruim, mais subsiste.
Essas sobrecargas estão em todas as casas de saúde pública dos estados e dos municípios... é um Deus nos acuda... muitas vezes o menosprezo do acolhimento não é só falta de verba ... problema de gestão mesmo.
O paciente por natureza tem que ser forte como se tivesse tirando forças das suas próprias fraquezas para enfrentar tumultuadas objeções, obstáculos, aborrecimentos e incômodos. Até seu primeiro socorro seja correspondido.
Não por culpa tão somente do sistema do SUS, que carece passar por uma reformalização urgente sim; por caso do efeito excessivo da clientela que afeta todo o suporte assistencial; extrapolando assim suas limitações de capacidade.
Não se pode crucificar ninguém. Sabe por quê? A cidade foi criada no linguajar popular (sem rédeas); sem diretrizes fundamentais; quando se fala de planejamento urbano, nenhum instrumento tem maior relevância do que o plano diretor...
Sem funcionar, extirpa todas as perspectivas da função de cunho social de uma cidade crescente como Imperatriz... hipoteticamente falando.
Se alguém visitar o Socorrão daqui, verifica logo o processo de arruinamento de como se encontram os colchões daqueles leitos; todos surrupiados, precisando de um olhar mais crítico para aquela situação.
Todavia, a sociedade deve também associar-se com sua parcela de contribuição, até porque está se aproximando a época de se praticar à fraternidade que implica liberdade e igualdade para todos.
Não seria de bom “alvitre” que instituições como: Maçonaria, Rotary Club, Igrejas, Universidades, OAB, intensificassem uma CAMPANHA de doação de colchões (sob medida) e cobertores para aquela casa de saúde? Que é pública? E que atende diuturnamente a população em geral?
Seria um conjunto de esforços não para melindrar os governantes municipais, mas, simplesmente, para colaborar comunitariamente, participando de modo sensível com as necessidades ausentes e dando-os um melhor conforto para quem realmente precisa.
Esses pequenos detalhes fazem identificar a linguagem beneficente dos organismos privados. Quando a reciprocidade norteia a grandeza do bem servir, dimensionando aspectos emocionais sinalizados pela razão de existirem.
Se o preito for interessante, admite-se que a solidariedade é uma expressão de muita beneficência para as pessoas necessitadas...
Com certeza é um gesto de simpatia que glorificará sem sombra de duvida o relaxamento mais digno para o corpo e o mais importante à qualidade de vida aos doentes hospitalizados.
(...) Ponha Deus no inicio e ELE cuidará do fim... perfil de sua própria sombra. São os retratos da vida!!!
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