Ele fez-me a gentileza de comparecer aqui para entregar um envelope endereçado a minha pessoa... Quem agiu assim?

Antes de nominá-lo, a intenção desta ponderação é para alguém fazer sempre o melhor possível e sentir orgulho de si mesmo.

É um amigo, irmão, companheiro, desagarrado de quaisquer vaidades profanas, religiosas e de outras instituições de influências sociais – não faz mais do que o prazer de servir.

É um profissional legitimado e de autêntico saber jurídico, solidário e fraterno às causas imperatrizenses – me trouxe documentos ratificando o zelo que nos ombreavam no pretérito os compromissos assumidos.

Como nossas vidas são definidas por momentos – o Dr. João Jacob Said, como sempre e com seu gesto de dedicação, devoção, adesão, me fez atiçar as brasas do castiçal para reviver as lembranças dos incomparáveis festejos perpetrados pela sociedade da qual fazíamos partes.

Para consolidar as lembranças veja esta prestação de contas feita pela comissão situada e criada no passado:

Muitos figurantes dessa incumbência já partiram para o oriente eterno. Todavia,deixaram aprendidos nos anais sagrado da Igreja Santa Teresa D’Ávila, como monumento grandioso de nossa história os seus relevantes serviços prestados.

Nos anos de 1970, tive o prazer de conhecê-lo e construímos a amizade que nos norteiam até hoje – sem especulação, sem interesse; simplesmente com sentimento de grande afeição e apreço...a única controvérsia do momento: não se faz mais amigo como antigamente.

No outrora - os eventos eram feitos e ligado à satisfação de uma vontade harmoniosa de se fazer presente. E Olhe! Não se tinha a rede comunicativa que se tem hoje...o convite era feito no “copo-a-corpo”.

Mas o tempo é senhor da razão. Tem que acompanhar os modernismos sociais em todas suas entrelinhas com os lampejos da atualidade – embora ciente que as igrejas (católicas) mudaram de simbolismo quanto às comemorações festivas...

O que mais interessou foi à época indiferentemente de todos aqueles que referenciavam e referenciam ainda essas solenidades cristãs.

Quanto ao amigo, agradeço com a alma condizente da legítima e pura amizade – aquela que nos permite falar – fazendo conhecer os verdadeiros amigos.

Arrematando tudo isso, deixo sintetizado no âmago de sua sentimentalidade – Você é uma pessoa iluminada, desfolhado de pedantismo, individualismo, exclusivismo...

A reciprocidade de gestos e a troca de atenções, não há mais gratificante do que essa mutualidade correspondida.

As coisas boas me mantém viva!!! De coração congratulo-me com o amigo JOÃO. – Muito obrigado!

QUE SANTA TERESA D’ÁVILA NOS ABENÇOE.