Ei suas Excelências Vereadores! Principalmente aqueles que estão entrando agora na vida pública - ainda são aprendizes na arte de fazer política?... Assim se pensa! Como todos têm desvios ideológicos... Sei não!

Os antigos que vão continuar já estão com as cucas adormecidas, portanto não adianta mais atiçar para projetar algo que venha acalentar a sociedade. Se não fizeram ontem, não vão fazer no amanhã.

Diz-se daquilo que se encontra conforme ou de acordo com a razão (O RAZOÁVEL) que é racional, sensato e ajuizado. Seriam um bom e belo presente esses adjetivos para o próximo ANO NOVO!

Neste contexto se fala da elaboração de um projeto social, como esforços solidários que têm como objetivo melhorar um ou mais aspectos quando da ingestão de consumo – com a edificação de um Mercado Produtor.

Para no futuro representar um elo na cadeia de comercialização hortigranjeiros e/ou entrepostos, que a cidade tem sofrido ao longo dos anos com essa carência.                                                                                                                                                                                                                                                  

O conceito se faz com a construção de um CEASA, por exemplo, com a denominação popular de abastecimentos para acomodar toda a cadeia produtiva derivada desse processo regional.

Toda essa visualização norteia simplesmente pela inexistência de um PROJETO que consista num esforço de um olhar muito tempo e com atenção resultante de início, meio e fim definido.

A trajetória faz lembrar que nos períodos de 1970/1973, a Prefeitura Municipal consolidou um contrato de exploração de atividades comerciais com a antiga rodoviária, salvo engano pelo prazo de 20 anos. Após esta duração, o imóvel seria devolvido ao município.

Cita-se isso por quê? Porque ali seria uma área devidamente favorável para centrar uma iniciativa dessa envergadura – isso se houvesse possibilidade para tanto.

Até porque não se saber se hoje é objeto de questionamento de demanda judicial?

Certo que o poder executivo, se tiver boa vontade, encontrará outra área pertinente, adequada e propícia para essa finalidade. Depende simplesmente de vontade política. Somente isso!

O que não se pode mais admitir que as feiras livres de Imperatriz continuem com esses aspectos de desorganização atrapalhando o direito de ir e vir do cidadão.

Por falta de gestão pública? Induzindo que aqui se afirme que Imperatriz continuará sendo uma grande província e sem destino próprio?

Segundo se comenta, para o exercício de 2017, continuará tendo, pelo orçamento do município, um fatiamento de emendas (IMPOSITIVAS) de bancadas parlamentares num certo montante para designar ou aloucar ao seu “bel prazer.”

Por que não se juntam todos finalizando num só ideal de passar essas emendas ao poder executivo para construir uma obra dessa natureza com contrapartida da Câmara de Vereadores?

Os legitimados senhores legisladores e executivo! Acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário... com crise ou sem crise, sem dúvidas que podem.

Até porque o eleitorado que os elegeram – colocaram as suas confianças nas promessas e nas circunstâncias da vida coletiva.

O que não pode mais é continuar nas mesmices de sempre. No ponto de vista da semelhança, significa algo que não flutua mais o que se prende desenvolver como homens públicos?

Em qualquer atividade da representatividade - quem tem habilidade faz a “diferença”. O que é que falta para que isso possa acontecer?

Mas como é de praxe na política - os mandatos eletivos sofrem de “amnésias” com a perda de memória temporária ou dependo das causas. Vamos pra frente.

Aqui se constata sempre à má vontade pública... é epidêmico e histórico! De caráter transitório com períodos de quatro a quatro anos. Mas sonhar não é pecado!

(“”) – Diz: Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade.

Um feliz NATAL para todos os leitores e familiares imperatrizenses.