A história estimula e sugere comentários sobre a existência de instituições financeiras brasileiras, constituídas na forma de sociedade de economia mista e particular com a coparticipação da união e de outrem.
E cravadas em todas as cidades desse imenso Brasil. Em Imperatriz mais de meio século movimentando o progresso dessa região (bancos públicos e privados) com suas próprias terminologias.
É sabido e óbvio que essas casas creditícias obtêm lucros, através dos juros e das taxas cobradas pelas transações efetuadas. Não apresentam vestígios de prejuízos, muito pelo contrário, os lucros são exorbitantes com crise ou sem crise.
E o pior de tudo, não se vê uma obra social mantida por esses estabelecimentos bancários – levando em conta, também, a inércia de nossos representantes, que não têm ideia de projetar algo que beneficie a sociedade, que as responsabilizem para tal finalidade.
Depois dessa descrição abreviada – voltemos ao campo do hasteamento do Pavilhão Nacional como Símbolo da República verde e amarela – especialmente, banco oficial lá na cidade velha.
Olha que essas bandeiras desfraldadas nas instituições bancárias de nossa querida terrinha estão mais “puídas” do que short de quebradeira de coco... Santa misericórdia!
Ainda bem que se tem um hasteador de estandartes com presença pontual mostrando o seu desempenho, zelo, dedicação e interesse em alcançar o melhor resultado possível.
Só não se acredita que os bancos não tenham condições de comprar bandeiras novas para melhorar esse cerimonial do dia a dia... Isso é inconcebível!
Com o nascer de um novo amanhecer, ali está ele com seu perfil de um ex-combatente e escoteiro, com sua escada e as bandeiras surradas aos ombros, com seu olhar fixo para aqueles velhos mastros.
Seus cabelos brancos que demonstram sua experiência na condução dessa atividade patriótica e institucional.
Sua vontade obstinada ao subir e ao descer diariamente os símbolos pátrios faça sol ou faça chuva – está presente de pé e a ordem para a grandeza de seu afazer.
Este levantador de bandeiras faz a diferença! Continue assim, tudo vai correr bem pelos rios da vida... a sua kalanga, também, como meio de condução para o exercício dessa tradição que revela um conjunto de costumes e comportamentos.
Aliás, é o tipo servidor que sabe assumir com responsabilidades, sem arrogância e prepotência... a sua qualidade é de quem age com simplicidade.
Com o breviário desta transcrição sublinhando sobre essas organizações financeiras e suas funcionalidades, ressaltando o incansável servidor que sempre primou...
(...) Se não tomares conta do teu cliente, alguém tomará... o nome do personagem está intimamente ligado à origem do nome de um missionário franciscano... Quem arrisca descobrir?
O que tem valor se conquista! Um lápis comprido vence uma memória curta.
Tenha um domingo de PAZ!
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