Uma eleição, seja para que representação for, é cercado de protótipos que somente os dirigentes e pretensos candidatos sabem onde as corujas dormem... pensem nuns ninhos de espertezas!
Os ovos colhidos são: “quocientes eleitorais e legendas partidárias” – aí camaradas! - Somente os dirigentes e candidatos sabem dos paradigmas utilizados em benefícios para todas as agremiações políticas.
O jogo é pesado! Rola de tudo! A mentira sempre figurando como o antônimo da verdade...
Para tirar-se uma ideia, é como o candidato estivesse sendo introduzido a uma religião ou seita que se faz pelos “votos monásticos”. Como os políticos dizem: fazer política é como um sacerdócio!...
São uns verdadeiros persuadidos que se isolam para meditarem... simbolizando os conventuais (pobreza, obediência e coitadinhos).
Visto isso, os candidatos abdicam nessa fase dos objetos comuns e da moralidade da vida cotidiana para ingressar numa nova missão.
Este preâmbulo é para denotar quanto esses “meninos” têm aprendizados insofismáveis. Com fundamentos contraditórios na prática.
Depois do espetáculo do dia 17 de abril do ano em curso, os institutos de pesquisas procuraram retratar as condições dos 511 votantes, entre abstenção e ausência em plenário. Somente 34 deputados federais foram eleitos com os próprios votos. Pode?! Os restos puxados pelos beiços.
Com exceção desses, os excedentes foram agraciados pelos quocientes e votos de legendas partidárias... mesmo assim, ignoram esses benefícios doados pelas suas siglas e grupos políticos.
Assim sendo, se questiona. Será que o eleitor sabe disso? Dos dezoito deputados federais do Estado do Maranhão, nenhum foi eleito com os próprios “votos”, todos rebocados pelos partidos aos quais pertencem. Segundo informativo...
E ainda tem um porém. Acham-se independentes! Fazem arruaças como se fossem a ingratidão e a cocada preta! Como política hoje faz parte da cultura popular... a cantiga é uma só: “Ei, me elege de novo”! No final quem paga é o povo.
Se não houver uma reforma descaracterizando todos esses arranjos, o Brasil vai continuar do mesmo jeito... cheio de “traíras”. Eleitor de mente vazia, oficina do diabo. Aí eles correm para os abraços!
Se o eleitor nunca sabe que resultados virão de uma eleição; no caso do votante não fizer nada, não existirão consequências. Lembre-se: Festa de rato não sobra queijo.
Portanto, todo o cuidado é pouco... um grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos. Investigue antes de escolher! Quem nos entende pode nos transformar.
Deus vê tudo, mas não é FOFOQUEIRO.
Frase dominical vinda da feira livre: “O homem é como orelhão, 80% não funcionam e 20% estão ocupados.” É de lascar!
Tenha um bom domingo.