Que situação! Que vexame! Que vergonha! Que falta de caráter público! Que desrespeito a Constituição da República! Enfim, vivemos num país completamente de desigualdade social. Onde o imperialismo da “corrupção” sentou praça e disse: “Daqui não saio edaqu

Que situação! Que vexame! Que vergonha! Que falta de caráter público! Que desrespeito a Constituição da República! Enfim, vivemos num país completamente de desigualdade social.

Onde o imperialismo da “corrupção” sentou praça e disse: “Daqui não saio edaqui ninguém mentira” – tá difícil? Virou cultura neste Brasil de tantas riquezas naturais. Mas garimpada por uma colundria de usurpadores.

Como diz o dito popular da antiguidade: “tempo é o senhor de todas as coisas”...

Tudo passa muito rápido e o tempo é o senhor da razão, então não espere por ninguém.

SAÚDE...

A evidência conjuntural da aprovação foi quando o mundo se deparou como uma pandemia virótica;e o nosso Brasil totalmente desmilinguido desde“pronto atendimento”até sua complexidade no que concerne a saúde pública brasileira.

Os governantes nas suas cavalgadas com o descompromisso estendido com a falta do bem-estar físico, mental e social, e não, simplesmente, a ausência de doenças ou enfermidades. É o contumaz de todos.

O pandemônioé de tão gravidade que Eles fazem dos recursos destinados, o uso pra outras finalidades, muitas delas, pessoais, partidárias, em detrimento as situações vexativas em que vive a nação.

Nessa ciranda diagnosticada ninguém acredita mais no que ouve e assisti. O resultado transmite uma insegurança descomedida que o pretenso doente, vai à farmácia e fica comprando produto esse ou aquele para uma suposta prevenção(mania). Certo que os produtos sumiram das prateleiras.

Por que isto? Porque os mandatários públicos responsáveis em manter as unidades de saúde equipadas e abastecidas com remédios e acessórios adequados, não.  Vivem no mundo da imaginação fantasiosa expondo fingimento politico.

FOLIA...

Como todas as intempéries aqui catalogadas tem origem com o descobrimento do Brasil, onde pisaram os primeiros trapaceiros, deixando rastroreceita e ingredientes, pela qual foi muito bem ingerida de geraçãopara geração.

Nesse interim, com destaque, vem o carnaval.Escolheram, logo, um mês que antecede a quaresma. Aí deixar escapar a responsabilidade do infestamento e/ou contágio depeste, virose, epidemia, flagelo, surto, propagação praga... Sabe por quê? ...

Todas as atenções para que essas festanças sejam realizadas com o mais belo dos matizes. Capitaneadas pelos governadores, prefeitos, deputados, senadores, vereadores presidente associações e o tráfico do crime organizado, enfim, com dinheiro de quem? ...

Do besta do contribuinte! E a saúde? Não trás voto! Com um, porém. A justiça ainda contempla prefeitos e governadores a usarem os recursos da União da maneira que lhes convierem. Pode meter à mão no jarro!

Essa é a dura realidade que o povo brasileiro tem como desafio pela frente. Quando não mudar a cultura do toma-la-da-cá segue ocataclismo que mata mais do que qualquer outra(pandemia).

(...) Se dinheiro falasse... O meu diria: TCHAU!