Quando mensuramos tempo, vem no entendimento a duração dos fatos que determinou os momentos, os períodos, as épocas, onde tudo aconteceu dentro de um padrão tão simplificado, partindo do esquema tático: goleiro, defesa, meio campo e ataque.
Com esse desenho consolidado - forma-se um time de futebol. Portanto, o “tempo verbal” se refere o estado ou ação de seus predicados. É o passado, presente ou futuro.
Diante das considerações e pensando matematicamente, não alterou em nada, são onze contra onze, e com a mesma formação e esquema: goleiros, defesas, meios-campos e ataques.
Com as novas dissimulações futebolísticas na atualidade os times não tem mais ponta direita e esquerda, substituídos pelos elementos surpresas; Influenciados pelos iluminismos como “autossuficientes” os técnicos fazem suas improvisações, conforme suas estratégias e métodos adotados. .
Quanto ao futebol jogado no passado, sem ônus financeiros, tinha espetáculos de imensuráveis belezas, exibidas por tantos atletas talentosos que se fosse hoje causariam invejas e espantos para muitas “pernas de paus” como profissionais ganhando exagerados salários.
Aqui na terra do Frei só tem um time de futebol, o “IMPERATRIZ FC”, que tem lutado durante toda sua existência profissional para manter-se numa posição de destaque na participação dos campeonatos competidos.
O Cavalo de Aço, como é chamado, tem levado “coices” de todas as “éguas” nos seus enfrentamentos... tira técnico, bota técnico, é um remelexo dos diabos... e a peia comendo sempre!
Se fizer um levantamento de quantos times de futebol amadores tem por aqui... com certeza que existem mais de duzentos! Será que não se tira dois jogadores para cada posição? E fazer um trabalho provinciano de base com ação de comprometer ou se comprometer?
Pode-se acreditar que os escolhidos e/ou peneirados farão um bom trabalho com um custo baixo, sem acomodações, e outros dispêndios que coloca o time numa verdadeira sangria financeira. Não tenham dúvidas disso!
Contrata-se uma comissão técnica que saibam mexer e preparar os selecionados para montar uma equipe que não traga os vexames como a esquadra que representa nossa cidade, tem feito. Chega de tantos refugos!
A infraestrutura já possui o estádio Frei Epifânio para acomodar sua torcida e admiradores desse esporte! Portanto, é só passar a régua nessa massa falida (contratos e deveres) e estruturar um projeto novo com um traçado mais aguçado.
Em assim continuando, a diretoria cavalina vai “matar o tempo” para o momento de distração e do divertimento coletivo, brincando de fazer um time de futebol, e acumular ainda mais um passivo trabalhista.
Como saudade do passado que só resta na história, mas reanima a alma com as belas recordações das destrezas e habilidades que se praticava com a bola nos pés... sobram unicamente lembranças.
Para encerrar este contexto, expressamos a frase ouvida de um feirante do Mercadinho, para humorizar o final de semana.
“O cabra que não é formado está dando trabalho danado para Juiz Federal, faça um cálculo se fosse.”
FUI!
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