Com direito ao introdutório: Quem escreve e preza literatura que engloba os diversos tipos de textos segundo sua forma de conteúdo, com o intuito de satisfazer o desejo da alma e da espiritualidade intermitentemente, está presente na vivência do dia a dia...
O feijão com arroz é o surrealismo. Isso quando se busca no impulso, utópico, do subconsciente. As outras são características momentâneas e expostas à realidade.
Quando sintetizo Pe. Antônio Vieira é por admiração como filósofo, teólogo, orador, escritor, que na vida peregrina escreveu e fez mais de 200 sermões, dos quais revela conhecimento político, social e religioso.
Em uma de suas admoestações referendou que no evangelho duas coisas que nunca podem andar juntas: verdade e mentira. Por isso, no seu “estalo” instantâneo, disse que no Maranhão não há autenticidade.
Hoje muito plagiam suas obras pela grandeza de conteúdo e a magnitude da oratória.
Romper a aurora fazer-se dia – Quem não Cria Cópia – este é o vocativo dissertativo da semana dando início à folia embriagada pelas fantasias carnavalescas e metaforicamente, política, para as mesmices coletivas.
Este primeiro ano de 2020, atípico, a festa de momo e eleições. Totalmente propensa à apresentação como dos “fantoches” se diluem e tornam-se carnavalizados... um termina e outro continua fora de época.
O elemento surpresa da contextualização recai para os mandatos dos políticos. Suas atividades executivas e legislativas são de quatro anos sucessivos até que aconteça o próximo pleito eleitoral.
O objetivo é conquistar algo que esteja no fervor da tarefa como ingrediente básico para eleger-se representador, embora prolixo, nos seus feitios de fazer campanha.
Não subestimando aos demais, mas, arrazoando, que a pior anteposição profissional é fazer carreira “política”, sujeitando-se as vulnerabilidades que a missão lhes oportuniza.
Contudo. Por que só no final de legislatura vai atrás de novos paradigmas? Copiando de outrem para confirmar a incapacidade no lugar de puxar métodos próprios? (...) Quem tudo, não pensa, não vive, não sente e não cria!
Ah, tem zoeira: fala-se que em certa cidade brasileira, o ensino básico de caráter pedagógico é feito sem livro didático. Vou lá ver? Pra que isso? Confiar-se no inverossímil como projeto de futuro? Continua o hábito de crer no ilusionismo.
Os re quisitos para administrar, faz necessário ter autoridade, direção, gerir, dirigir e acima de tudo, comando. E os atributos do que apresente probidade, honradez, segundo certos preceitos morais, socialmente capaz de crédito.
Infelizmente, neste país, o processo é chegado para um só sentido... quem for podre, que se quebre. A falta de educação, analfabetismo pobreza alastrante, faz enrijecer a continuidade de péssimos políticos no poder.
Fora disso, só com uma profunda reforma, obviamente, que eles não querem... pelas amostragens, competências legisladas, só servem para fins privados e ilegítimos.
Todo cuidado é pouco. A retórica é só uma: Usurpar algo que não é de si... para engambelar a consciência alheia há qualquer custo.
Ó Senhor! Rogamos que nunca nos falte à esperança de dias melhores.
Nelson Bandeira
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