O chamativo mais atraente para essas coisas são as “feiras livres”, especialmente a do Mercadinho. É doido imitando galo cantando, é o sistema de som abrindo um trabalho com um boi berrando, e por aí segue o parangolé...

Já basta toda esquina ou paradas de semáforos encontrarem um venezuelano pedindo ajuda... agora, ofereça-lhes uma foice para  desmatar uma juquira?  É mesmo que mostrar uma cruz para o satanás... Chispa!

E ainda dizem que brasileiro é preguiçoso. Existe uma boa partilha; até porque subsistem muitas “bolsas do governo” para acomodá-los. E, diga-se de passagem, o índice de aumento delas é maior do que para aposentado, que trabalharam uma vida, em detrimento a quem nada produz para a nação.

Todavia, os problemas do Brasil sempre foram e continuarão sendo políticos... enquanto o analfabetismo campear vertiginosamente como saboroso prato de interesse partidários, o cardápio não terá outra escolha.

No vai e vem dos feirantes, aparece um com cara de malandro, se fazendo de coitadinho, barba comprida, cheiroso igualzinho uma “Raposa Vermelha”, dizendo-se pai de sete filhos, cria três cachorros e dois jumentos e precisa alimentá-los. Bondosa confissão.

Então, se não aprovarem logo a “bolsa capim e a bolsa ração”, a coisa vai ficar ao ponto de “porco aparecer com dor de dente”. O recurso é pedir a solidariedade aos feirantes.

A que ponto chegou!  Mas tudo é possível, depois que ouvir de um confrade dizer que o bispo do interior de Croa, no Amazonas, mudou o dia de NATAL para depois da piracema, por falta de carne de pirarucu na cidade! Esperar mais o quê?

As filosofias de muitos são: Não espere esperando, espere vivendo... Respeitando as três regras:

- não prometa nada quando estiver feliz;

- não responda nada quando tiver irritado;

- não decida nada quando estiver triste;

...É um dos maiores peixes de água doce do mundo, familiarizado com o Bacalhau da Amazônia... Esses peregrinos fazem abstinência de certos alimentos, exceto o prato de Arapaima, nesta época do ano!

Assim são os disfarçantes que perambulam de feira em feira, em busca de algo que possa matar a fome da família e seus víveres. A falta de cultura é que manipula o estado de pobreza.

Falta de condições básicas para garantir a sobrevivência. Tipicamente envolve as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidado de saúde.

Faz muito lembrar biblicamente que “dar o peixe não transmite saber...”

(“”) Se deres um peixe a um homem faminto, vai alimentá-lo por um dia; se ensinares a pescar vai alimentá-lo toda a vida... é preciso salgar os pés para adoçar a alma.

É justamente que os governantes deste amado Brasil não querem. Preferem institucionalizar a “miséria” como pano de fundo para o palco da política correligionária.

Descrença: Falta de credibilidade; Ato de quem não crê... falta conquistar a confiança do povo trabalhador – que possui crédito. Com certeza o andar seria outro.

O que é refletir? Desviar da direção primitiva, voltando atrás do tempo... (...) A riqueza de uma pessoa não está nas coisas que ela tem, mas no brilho que a alma dela possui.

                                                Se você tem FÉ, você tem tudo. FUI!