Essa é de lascar! Tenho sempre dito, quando há oportunidade, que Imperatriz é uma cidade que vive numa ansiedade tremenda em aparecer publicamente se propondo ao risco de qualquer negócio...

Não respeita passado e tão pouco história; a propósito, é empobrecida disso. Mas a ambição e a ganância de poder estão de sobra e de tamanha imoralidade, que insinua vários pontos de interrogações...

Só para refrescar as cabeças dos “obtusos” de que Imperatriz tem um Hino e uma Bandeira, idealizado por gentes cultas - as arquitetaram com amor, sabedoria, respeito e dignidade.

Como aqui, talvez, a população possua natureza desigual em comparação com outra, tornando-se, assim, difícil de fazer essa leitura com isenção.

Aliás, segundo o fato que foi relatado, querem reverter (mudar) os nomes dos autores que corretamente e sensivelmente expressaram harmoniosamente o espírito de patriotismo na criação do Hino e Pavilhão da cidade. Que ideia mocó e abstrata é essa?!

Só tenho uma sugestão para dizer àqueles desprovidos do senso da razão; para os tantãs da vida, usando o linguajar popular, são considerados quem não possui nem produz pensamento mental para compreender os fatos... Daí provém pessoas sem inteligência. 

Ainda tem outro, porém! O respeito é um dos valores mais grandioso que se pode possuir e tem grande importância na interação social de uma comunidade.

Se existir essa proposta e/ou intenção é totalmente uma estupidez! Querer honrarias daquilo que não semeou.

Porque em vez dessa pretensão estapafúrdia, não se faz uma proposta honesta para homenagear destacadamente pessoas ilustres, dignas de considerações, como foi, por exemplo, o Dr. Carlos Gomes de Amorim?

Não tem na cidade um logradouro público de valor que ostente seu nome como deferência? Foi prefeito, benfeitor, maçom, rotariano e médico dos mais conceituados, caridoso e responsável...

Eita Imperatriz! Nós merecemos? Durma com uma zoada dessa... Olha só seus postulantes ardilosos! Vamos retrospectivar o que vocês não sabem...

A letra do hino de Imperatriz foi feito pelo mestre, juiz, professor, escritor, poeta Dr. José de Ribamar Fiquene; a musicalidade foi feita pelo maestro, professor de música Moisés da Providência e a Bandeira foi pintada pelo menos aculturado Etevaldo Moreno, sua criatividade passava por cima de qualquer dúvida.

Agora mudar os nomes dessas três personalidades para alguém que veio pra cá aventurar destino?! Seja quem for. Sinceramente, é mexer com os brilhos que a cidade ainda tem com o seu passado.

Estamos trabalhando com hipóteses, mas se a carapuça servir, fique à vontade. Espera-se que seja somente um ensaio, por sinal, mal planejado por algo classificado de puro atrevimento.

Onde há fumaça há fogo... O que quer dizer esse ditado?

 “A pior ambição do ser humano é desejar colher os frutos daquilo que nunca plantou”...

                          Caro leitor, tenha uma excelente PÁSCOA!