Assistiu-se nesta semana a Rede Globo mostrando na edição do Jornal Nacional a calamidade pública exposta em São Luís do Maranhão e cidades circunvizinhas, quanto às imundícies jogadas à vontade e à toa, em terrenos baldios. 
O oposto de tudo isso se arremete para o poder público, que na verdade como agente recolhedor desses detritos e resíduos domésticos, produzidos e endereçados para seus respectivos aterros ou locais sanitários. Tudo bem! 
Mas o problema maior é situado na falta de saber e noção da população sobre os malefícios do lixo, e que não colaboram em nada, simplesmente criticam sem olhar para os desmandos que estão fazendo e cometendo em desfavor da saúde da população.
Os governos têm deveres e obrigações, sim, mas se o povo não fizer sua parte nada acontece de prevenção contra a infestação e a eliminação de “mosquitos” que provocam endemias que estão proliferando e desafiando o mundo.  
A motivação maior desses despejos prejudiciais às comunidades, especialmente as periféricas, por algo que já fez parte de ser vivo... retrocedendo em puro desastre em detrimento a saúde da coletividade urbana. 
É a falta de educação e a consciência de seu mundo interior, ou seja, discernimento literal no sentido figurado, que é conviver com processos de ensinar e aprender, de ajuste e adaptação com a realidade.
Tudo vem da concepção desde criação familiar, social, religiosa, enfim, não é necessário se formar pessoas cientificamente para procedê-los e colocá-los em prática. É a metodologia, a ação, atividade de ser educado no cumprimento com os deveres de casa que o tempo lhes impõe. 
A imagem da negatividade é dolorida para toda população do estado, quando se depara com inserção de tudo aquilo que já não é utilidade e jogado fora em ambientes não condizentes.
Exemplificando no caso de Imperatriz. A prefeitura faz seu trabalho diuturnamente com toda isenção de má vontade, diga-se de passagem. 
Quando os caminhões recolhem os lixos existentes nas calçadas em recipientes; horas depois os usuários colocam seus receptáculos para posterior recolhimento... Aí meu amigo! Não tem administrador bom com essa falta de escrúpulo, principalmente.
O que fazem lixões são esses terrenos vazios, para mensurar e garantir o caso em tela, é só observar na Rua Maranhão a partir da Rua Bom Futuro (lado esquerdo), aproximando-se com Santa Teresa. Ali já foi e continua sendo depósito de lixo de toda sorte.
O gerenciamento do lixo urbano tem por dever exercer e impor penalidades, reprimir os infratores, caso contrário, tem que engolir as imoderações, os exageros, a dissoluções de costumes e danos ambientais. 
Complementando: para livrarem-se dessas intemperes, tem que entender que IMUDICIES é um termo pejorativo que tende a menosprezar seres iguais a qualquer outros... 
A população desprovida de bens, como educação, cultura, higiene, infraestrutura básica para subsistência digna e assistida pelos órgãos competentes...
Está ficando muito distanciado para contemplação dos benefícios e ações oriundas dos poderes inerentes às causas sociais diante dessas deficiências.  
Todo poder emana do povo.
Tchau!