O que a política brasileira é capaz de fazer e produzir é limitado totalmente por uma linha e descrito em volta... consolidando o que está circunscrita na ordem do dia.

Como a crise atual é composta de um cesto que está sujeito a deteriorar-se pelas inúmeras causas que surgem nos meios políticos, partidários e administrativos.

As criatividades afoitam-se como estágio contemporâneo em busca de um “vocábulo” novo para sucedê-lo o inservível, contaminado pelo uso indevido do dinheiro público e pelo abuso de poder.

Como o mando Congressista, atualmente, vivem momentos de intensas turbulências com a justiça e a sociedade – tanto Câmara Federal e Senado da República, fitados nos seus atuais mandatários.

Os demais estão tentando buscar uma figura antológica de dois OUTSIDERS, para representarem as duas casas que se encontram desgastadas quanto aos seus respectivos domínios...

Que suas linhas de pensamentos e de agirem, que não se enquadrem na sociedade, que vivem às margens das convenções sociais e determinam seus próprios estilos de atuarem. Esse é o protótipo.

São indezes muito difíceis de encontrá-los. Mas, como na política tudo é possível, ao ponto de quem não tem defeito se coloca para evitar a pureza. Cabe esperar!

Será que na congregação representativa de 513 deputados federais e 81 senadores se dispõem de OUTSIDERS para tais finalidades?

Nos discursos são todos impregnados de condutas ilibadas, de bons costumes, têm ódio de dinheiro fácil; abuso de poder não cabem nos seus dossiês; portanto, quase sempre essas peças emblemáticas serão conduzidas aos postos, caso os atuais saiam por vias de julgamento ou abdicando dos encargos exercidos.

Sumariamente, casos blindados como esses qualificam-se na prática como Fisiologismo Político: em que as ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores.

Na política, e por ser muito abrangente e estar, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público. Como também é uma arte de negociação para contabilizar interesses.

Diante de todas essas entrelinhas, caso seja necessário, os OUTSIDERS serão encontrados e empossados, com novas roupagens e figurinistas, pelo menos, para ludibriar a atenção da sociedade que vive momentos de incertezas.

Como bem frisou o dramaturgo brasileiro Mário Bortolotto – “Numa sociedade onde qualquer babaca quer virar celebridade, a figura do 'ninguém' sempre me apareceu modelo de vida.”

As questões das duas instituições trabalham com as possibilidades de encontrarem um “substantivo” que tenha dois gêneros: 1 - indivíduo que não pertence a grupo determinado; 2 - investidor que não tem acesso às informações de uma empresa.

Vamos finalizar o texto em sala de aula para caracterizar o autor/personagem: *O eleitor confia na honestidade do governo – (*) Quem é o sujeito da oração? Quem, quem?! – Só pode ser um idiota.

Ah! Quem planta prego colhe arame farpado... à situação intrincada, complicada, embrulhada, cipoada de difícil travessia.

Mas na política tudo é dissimulador - Padre Vieira já profetizava: “Há homens que são como velas; sacrificam-se, queimando-se para dar luz aos outros.”

Tenha um bom domingo... não se estresse com a derrota de seu time!