
Tem duas discussões de muita polemica – futebol e religião. Olha só o que ouvimos na tão bem cuidada e administrada FEIRA LIVRE DO MERCADINHO.
Não poderia iniciar o Ano Novo sem trazer para o público leitor as versões novas, ouvidas, e procurando entender suas particularidades literárias e semânticas.
Por que disso? Ali sempre foi tratada como um “poço” de cultura popular... não duvide; é farto e indispensável escutar o que rola de “lorotas” famigeradas.
Bom. Um fervoroso crente praticante, convertido pelo seu passado não muito aconselhável, por ter praticado crime de natureza repugnante.
Mas o único abrigo encontrado para o persona non grata pela abominável delinquência foi o culto de veneração, por via das resultantes leituras bíblicas dentro da reclusão privativa... talvez, como remorso de consciência.
Aliás, é concebível que no amanhã tornasse o estremecido em pessoa sociável, embora com possibilidade muita remota, até porque, pode já ter nascido com defeito de fábrica...
E os ambientes carcerários vistos como ressocialização e recuperação... Sai pior do que entrou.
Contextualizando o fato: esse que se diz recuperado e transformado em mensageiro de Deus... passou a pregar naquela tão formosa e perdurável feira livre de fonte inspiradora de contos e histórias.
Com o passar do tempo, a plateia, fadada em ouvir o “arauto”, feito a “enxó”, desapareceu do circunscrito ambiente de costumeiras pregações bíblicas que aprendeu no (decoreba) da vida... Sumiu!
Causas e desgostos: como nesse preito prestado tem uma figura simbólica do “primeiro diácono”, com função e obediência ao livro sagrado e especialmente, ao seu “pastor”, que deve explicações, ou seja, como atendente ou servente de seu templo venerado.
Diante das suas atividades de conquistar adeptos - tem um custo - por esta e outras razões que o chefe da igreja o nomeou e promovendo-o como primeiro “diácono” de sua congregação.
Ah! Pense num desmantelo. O homem não gostou, pegou sua gravata, amarrou num pescoço de um “jumento” o paletó branco, cortou todo e fez pano de prato, simplesmente não aceitou o gesto do orientador espiritual daquele santuário, pela indicação.
Por essas e muitas outras, que se deixa de acreditar em pregações vulgares, pela deficiência de conhecimento teológico e pela falta de cultura que contribui para pôr em perigo os valores éticos.
Sintetizando a recusa do obreiro escolhido – interpretando que jamais aceitaria que o “presbítero mor” o nomeasse como primeiro diabo (sic). Que raciocínio pernicioso é esse? O que tem a ver primeiro diácono com o primeiro diabo? De quem é a culpa?...
Veja bem: no catolicismo é um livro aberto para ler e quem deseja praticar. No entanto, todo celebrante oficial e habilitado, tem uma formação e/ou uma visão em “teologia” - primando pela postura do cargo e sua significação.
São estudiosos que se ocupam de Deus – com homem e com o universo. Não é preciso colocar um “mal produzido” nos cantos e esquinas de ruas, para vender em vão o nome do “Senhor”.
Esses propagandistas evangelizadores falam tanto que “escumam” pelos cantos da boca igual (barrão) enfezado.
Caramba! O mundo está inundado de hipocrisia... E o pior é que no futuro se tornam candidatos políticos como representantes dessas seitas doutrinárias... induzindo com hipnotismo extremo para os seus aderentes, como iscas, para depois caírem nas “arapucas armadas”.
Na terrinha do “frei” durante há mais de 60 anos, não tenho conhecimento que algum “padre” se submetesse à disputa da política partidária.
No entanto, simpatizantes protestantes escolados fazem uma “farra do fisiologismo político” – empenham-se com os dois “tirocínios” de mundo bíblico... um para o edifício de ritos, e o outro para seu bem-estar; eximindo-se hipoteticamente da força laboral.
(“”) Pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Ou que dará em troca de sua vida?
A ganância é a vontade de possuir algo mais, caracterizando o desejo de ter, além disso, com a cunhagem de moedas, através do ganho fácil. São todos piedosos!
Mude suas opiniões, mas não perca seus princípios. Vixe!
UM BOM ANO PARA TODOS!
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