Será que esse vocativo é ilusionismo? Será que é performativa em tempo eleitoral? Será que o chavão é de campanha política? Será que adversários temem-no eleitoralmente? Ou é uma ilusão intempestiva para quem não acredita?
Caríssimos! Tempos difíceis! Imperatriz vive um momento de atravessamento com o ciclo de trovadas, tempestades, raios caindo pra tudo o que é lado. Nessa fase todos fazem declarações de amores platônicos, esbanjando as benquerenças pela cidade.
A carranca desse tempo vai acontecer nas próximas eleições para prefeito da terrinha que foi escolhida como a quinquagésima cidade do Brasil melhor para se morar.
Tem cada loucura estatística, que só Santo de causas impossíveis pode explicar esse acontecimento observável.
Mas algo preocupa a população, até porque o atual mandatário municipalista não preparou ninguém para sucedê-lo até a altura do campeonato preste a acontecer. Só se tem nomes guardados no bolso do paletó para anunciar, no momento propício que seus orixás autorizarem.
Porque os pretensos candidatos apresentados para este cobiçado cargo são de pulos e voos curtos, como: jaó, sapo, gia, perdiz, lambú, ainda tem um, porém são todos simpáticos! Não estamos falando que são más pessoas, não.
Como o processo eleitoral brasileiro é totalmente decepcionante para indicações de nomes, porque não tem uma avaliação seletiva pública. Os exorbitantes números de partidos indicam quem lhes convierem e a população que se dane.
Então, fico a matutar nas minhas noites de insônias. Aí, me lembrei da função do “espelho”... sua definição é olhar o próprio reflexo: converse com ele, ria pra ele, mostre sua face antes de ser candidato. Reflita-se, avalie-se, não custa nada...
Com certeza, quem tem sensibilidade não entra nesse cipoal de tantas controvérsias. E olhem! As maiores pretensões são mais fracas do que “caldo de piaba” -, como tira-gosto de carne de “tetéu”; não pega sal nem tempero. Oportunismo puro.
Imperatriz precisa ser revista; ser mais bem trabalhada nessa cruzada; a situação política brasileira está se desmoronando e caindo no próprio abismo construído.
As leis eleitorais são verdadeiras coxas de retalhos. E não tem interesse político partidário em consertá-los... quanto pior, melhor.
No arremesso do primeiro parágrafo, de quem está aqui fora, observando, sentindo o drama, pergunta-se: como esse novelo vai se desenrolar no próximo pleito?
Uma coisa é certa. Se os emaranhados contraditórios, segundo se comentam, forem resolvidos e/ou absolvidos, diante dessa leva de candidatos que estão se apresentando, desculpem a todos e todas - “PISADA DE PORCÃO”, pelo andar da “charola”, tudo indica que poderá ser o futuro mandatário da terrinha do FREI.
Quem é esse moço? Futuramente vocês saberão! No momento está na toca embatucado; mas esse protagonista cognominado assim, pela sua popularidade e carisma político que tem...
Pode fazer um calo de “sangue” nesses interesseiros concorrentes - não tenha dúvida disso – É esperar para ver!
O jogo é duro! Como bem diz esse adágio apreciadíssimo pela corte dos aventureiros... “Dizem que ter um pé de coelho dá sorte, mas não deu ao coelho”... Então, todo cuidado é pouco!
Um bom domingo!
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